{"title":"O ABANDONO DE TERRAS AGRÍCOLAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO","authors":"M. Vidal, R. Vicens","doi":"10.12957/TAMOIOS.2020.55757","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O Estado do Rio de Janeiro vem passando por uma transição no uso e cobertura do solo, principalmente no que diz respeito às áreas agrícolas, tiveram redução de aproximadamente 72% de sua área plantada em hectares (IBGE, 2017). Este trabalho tem como objetivo identificar padrões espaciais e temporais das áreas plantadas no Estado, estabelecendo mapas de porcentagem de perdas, taxa de crescimento, taxa de aceleração e centro médio da área plantada, além de caracterizar o atual espaço rural fluminense. Verificou-se que há perda em todo o território do Estado, com predomínio de áreas de baixa densidade. Nesse processo, prevaleceu a baixa redução (-50% <x <-5%), que ocorreu em grande parte de forma acelerada e agora mostra desaceleração. Não houve grandes deslocamentos dos centros médios anuais da área plantada. Dessa forma, verifica-se um abandono de terras agrícolas, que pode dar espaço para um novo modelo de desenvolvimento rural, pautado na pluriatividade.","PeriodicalId":31324,"journal":{"name":"Revista Tamoios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Tamoios","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/TAMOIOS.2020.55757","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O Estado do Rio de Janeiro vem passando por uma transição no uso e cobertura do solo, principalmente no que diz respeito às áreas agrícolas, tiveram redução de aproximadamente 72% de sua área plantada em hectares (IBGE, 2017). Este trabalho tem como objetivo identificar padrões espaciais e temporais das áreas plantadas no Estado, estabelecendo mapas de porcentagem de perdas, taxa de crescimento, taxa de aceleração e centro médio da área plantada, além de caracterizar o atual espaço rural fluminense. Verificou-se que há perda em todo o território do Estado, com predomínio de áreas de baixa densidade. Nesse processo, prevaleceu a baixa redução (-50%