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Abstract
Este artigo é uma espécie de vanguarda da retaguarda, pois ao mesmo tempo em que quer avançar, sendo portando de filosofia política contemporânea é convocado a retornar em busca de conceitos antigos, mas que não envelheceram. A parresía cínica com os seus desdobramentos é um exemplo desse retorno aos antigos. O texto, outrossim, dedica-se a responder a questões que interrogam pela utilidade das revoltas e das insurreições, pelo papel dos intelectuais diante do poder. O artigo procura problematizar, seguindo os estudos de Michel Foucault, as formas tradicionais de pensar a ação política, e pleiteando, ao mesmo tempo um tipo de responsabilidade política para a filosofia. Por fim, indaga-se pela possibilidade da constituição de uma responsabilidade política para a filosofia concebida como forma de vida. Como resultado, há a perspectiva de um conteúdo ético para a ação política.