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Abstract
O objetivo deste ensaio é situar a realidade aumentada no âmbito do Manifesto de 1996, especialmente no que se refere à pedagogia dos multiletramentos. Inserida no conceito de Internet das Coisas, a realidade aumentada tem se mostrado forte componente da interação humano-computador. Nessa discussão, abordo as possibilidades de práticas multiletradas para dar conta da multiplicidade de comunicações, canais e mídias sem abrir mão do engajamento crítico. Discuto, ainda, os papéis a serem desempenhados por professores e alunos como designers ativos de futuros sociais. Em aulas de línguas adicionais, a ideia de realizar visitas virtuais a atrações culturais, em outros países, pode favorecer o exercício de práticas sociais de linguagem ao mesmo tempo em que provoca reflexões e conhecimento, dentre tantos aspectos, do acesso aos bens culturais da humanidade e da ocupação de todos os espaços na sociedade. Nesse sentido, o movimento de ida a (não tão) novos mundos – como a tecnologia imersiva da realidade aumentada – pode nos ajudar a redesenhar as práticas cotidianas de trabalho, comunicação, compras, relacionamentos, saúde, dentre outros, que irão convergir no campo educacional.