{"title":"NA RELAÇÃO ENTRE RISCO E DESEMPENHO EM COOPERATIVAS, FAZ DIFERENÇA O PORTE DA ORGANIZAÇÃO?","authors":"David Rodrigo Petry, Ieda Margarete Oro","doi":"10.18028/rgfc.v8i3.5431","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O cooperativismo agropecuário vem se difundindo como uma das principais atividades da economia brasileira, e um dos grandes responsáveis pelo aumento na renda local e no desenvolvimento do agronegócio. Assim, o avanço dos estudos empíricos que tratam de estrutura organizacional proporcionou o surgimento de uma nova concepção teórica, onde ambientes exigem diferentes desenhos organizacionais para obter eficácia (MANFREDO; RICHARDS, 2007; MOREIRA, 2009). Assim, objetiva-se identificar a influência do porte na relação entre risco e desempenho nas cooperativas agroindustriais catarinenses. A amostra consistiu de 55 cooperativas associada à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina, pertencentes aos segmentos agroindustrial, de produção e consumo. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionário estruturado em escala Likert de 7 pontos. Os dados rodados individualmente por dimensões permitem evidenciar quais fatores de riscos operacionais, estratégicos e financeiros apresentam maior relação com o porte. A análise pela média aritmética individual de cada dimensão retornou significância para os riscos estratégicos e operacionais, enquanto em conjunto, preponderou apenas o risco operacional. Segregando as cooperativas pelo porte, possibilitou identificar quais fatores de risco são mais característicos de em cada porte de acordo com os critérios adotados pelo estudo.","PeriodicalId":29893,"journal":{"name":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2020-08-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Gestao Financas e Contabilidade","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.5431","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"BUSINESS, FINANCE","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O cooperativismo agropecuário vem se difundindo como uma das principais atividades da economia brasileira, e um dos grandes responsáveis pelo aumento na renda local e no desenvolvimento do agronegócio. Assim, o avanço dos estudos empíricos que tratam de estrutura organizacional proporcionou o surgimento de uma nova concepção teórica, onde ambientes exigem diferentes desenhos organizacionais para obter eficácia (MANFREDO; RICHARDS, 2007; MOREIRA, 2009). Assim, objetiva-se identificar a influência do porte na relação entre risco e desempenho nas cooperativas agroindustriais catarinenses. A amostra consistiu de 55 cooperativas associada à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina, pertencentes aos segmentos agroindustrial, de produção e consumo. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionário estruturado em escala Likert de 7 pontos. Os dados rodados individualmente por dimensões permitem evidenciar quais fatores de riscos operacionais, estratégicos e financeiros apresentam maior relação com o porte. A análise pela média aritmética individual de cada dimensão retornou significância para os riscos estratégicos e operacionais, enquanto em conjunto, preponderou apenas o risco operacional. Segregando as cooperativas pelo porte, possibilitou identificar quais fatores de risco são mais característicos de em cada porte de acordo com os critérios adotados pelo estudo.