{"title":"Força explosiva de membros inferiores em ginastas da ginástica rítmica de diferentes níveis competitivos","authors":"A. Santos, E. Lebre, Lurdes Carvalho","doi":"10.1590/1807-55092016000100041","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A forca na Ginastica Ritmica manifesta-se na grande maioria dos movimentos e elementos realizados pelas ginastas, especialmente nos saltos, que sao elementos corporais indispensaveis na pratica da modalidade. O treino voltado para o desenvolvimento da habilidade de salto apresenta uma grande quantidade de exercicios que visam aumentar o grau de potencia muscular de membros inferiores, e portanto, a capacidade de impulsao. A impulsao vertical e uma importante medida utilizada para mensurar a forca explosiva de membros inferiores e esta diretamente ligada ao sucesso que a ginasta podera atingir. Deste modo, o presente estudo teve por objetivo avaliar a altura de dois saltos da Ginastica Ritmica (salto de corca e salto cossaco) atraves da plataforma de contato Ergojump, que calcula a altura do salto em funcao do tempo de voo, executados por ginastas juniores de nivel nacional e comparar com resultados da Selecao Nacional Junior – no total 30 ginastas, com idade media de 13,73 ± 0,17 anos. Alem disso, comparar os niveis de forca explosiva do membro inferior preferido (MIP) e membro inferior nao preferido (MINP) de todas as ginastas do estudo, de modo a verificar possiveis assimetrias funcionais. Para a analise estatistica recorremos aos Testes Parametricos (Teste T) e nao Parametricos (Teste Mann-Whitney e Wilcoxon). As ginastas da Selecao Nacional alcancaram melhores resultados em 33% dos testes, deste modo concluimos que nao conseguiram mostrar a superioridade esperada nos testes realizados. Alem disso, verificamos que a maior parte das ginastas apresentaram um harmonioso desenvolvimento da forca explosiva em ambos os membros inferiores, dado que e 83,3% das ginastas da amostra nao demonstraram assimetrias funcionais.","PeriodicalId":30354,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Educacao Fisica e Esporte RBEFE","volume":"30 1","pages":"41-50"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2016-03-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"https://sci-hub-pdf.com/10.1590/1807-55092016000100041","citationCount":"2","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Educacao Fisica e Esporte RBEFE","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.1590/1807-55092016000100041","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 2
Abstract
A forca na Ginastica Ritmica manifesta-se na grande maioria dos movimentos e elementos realizados pelas ginastas, especialmente nos saltos, que sao elementos corporais indispensaveis na pratica da modalidade. O treino voltado para o desenvolvimento da habilidade de salto apresenta uma grande quantidade de exercicios que visam aumentar o grau de potencia muscular de membros inferiores, e portanto, a capacidade de impulsao. A impulsao vertical e uma importante medida utilizada para mensurar a forca explosiva de membros inferiores e esta diretamente ligada ao sucesso que a ginasta podera atingir. Deste modo, o presente estudo teve por objetivo avaliar a altura de dois saltos da Ginastica Ritmica (salto de corca e salto cossaco) atraves da plataforma de contato Ergojump, que calcula a altura do salto em funcao do tempo de voo, executados por ginastas juniores de nivel nacional e comparar com resultados da Selecao Nacional Junior – no total 30 ginastas, com idade media de 13,73 ± 0,17 anos. Alem disso, comparar os niveis de forca explosiva do membro inferior preferido (MIP) e membro inferior nao preferido (MINP) de todas as ginastas do estudo, de modo a verificar possiveis assimetrias funcionais. Para a analise estatistica recorremos aos Testes Parametricos (Teste T) e nao Parametricos (Teste Mann-Whitney e Wilcoxon). As ginastas da Selecao Nacional alcancaram melhores resultados em 33% dos testes, deste modo concluimos que nao conseguiram mostrar a superioridade esperada nos testes realizados. Alem disso, verificamos que a maior parte das ginastas apresentaram um harmonioso desenvolvimento da forca explosiva em ambos os membros inferiores, dado que e 83,3% das ginastas da amostra nao demonstraram assimetrias funcionais.