{"title":"POR UMA FORMAÇÃO DECOLONIAL NO CAMPO DA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO LIBRAS/LÍNGUA PORTUGUESA","authors":"Janaína Cabello","doi":"10.20500/RCE.V15I34.36219","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O texto apresenta as discussões do Grupo de Estudos Surdez e Diferenças em pauta (GEDISp) vinculado ao curso de bacharelado em Tradução e Interpretação Libras/Língua Portuguesa da Universidade Federal de São Carlos, sobre a formação universitária de tradutoras/es e intérpretes de Libras/Língua Portuguesa numa perspectiva decolonial. A partir do ingresso de alunas/os negras/os, indígenas, homossexuais e transexuais na universidade, o espaço de formação começa a tomar novos contornos, provocando o desmantelamento de um conjunto de saberes eurocêntricos e heteronormativos relacionados ao corpo/espaço da/o intérprete de Libras. A partir do pensamento decolonial, discute-se a formação de intérpretes de Libras/Língua Portuguesa considerando a interseccionalidade e a interculturalidade e a produção de materiais em Libras com o objetivo de aproximar tais discussões (também) das pessoas surdas. ","PeriodicalId":41174,"journal":{"name":"Revista Contemporanea de Educacao","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2020-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Contemporanea de Educacao","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20500/RCE.V15I34.36219","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"EDUCATION & EDUCATIONAL RESEARCH","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O texto apresenta as discussões do Grupo de Estudos Surdez e Diferenças em pauta (GEDISp) vinculado ao curso de bacharelado em Tradução e Interpretação Libras/Língua Portuguesa da Universidade Federal de São Carlos, sobre a formação universitária de tradutoras/es e intérpretes de Libras/Língua Portuguesa numa perspectiva decolonial. A partir do ingresso de alunas/os negras/os, indígenas, homossexuais e transexuais na universidade, o espaço de formação começa a tomar novos contornos, provocando o desmantelamento de um conjunto de saberes eurocêntricos e heteronormativos relacionados ao corpo/espaço da/o intérprete de Libras. A partir do pensamento decolonial, discute-se a formação de intérpretes de Libras/Língua Portuguesa considerando a interseccionalidade e a interculturalidade e a produção de materiais em Libras com o objetivo de aproximar tais discussões (também) das pessoas surdas.