{"title":"Desafios para o Trabalho Interdisciplinar com Crianças em Tratamento Oncológico","authors":"Luísa Helmer Trindade, R. Barbosa, A. Mello","doi":"10.35699/2447-6218.2022.44479","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Analisa os desafios encontrados no cotidiano do Projeto Brincar é o Melhor Remédio para o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar com crianças em tratamento oncológico. Trata-se de uma Pesquisa-Ação Colaborativa, realizada em 2019, em uma instituição que atende esse público-alvo em Vitória/ES. Os sujeitos foram crianças com câncer entre 4 e 16 anos de idade, seus familiares e as diferentes áreas do conhecimento presentes na instituição. Diante das divergências encontradas no que tange a concepção de infância e jogos/brincadeiras, pôde-se concluir que o trabalho dialógico, em que há o consenso de ambas as partes, foi fundamental para que valorizassem o sujeito criança e seu direito de brincar, por meio de suas agências, protagonismo e produções culturais, superando assim, apenas a visão funcional, cujo foco é adesão ao tratamento.","PeriodicalId":34471,"journal":{"name":"Licere","volume":"22 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-02-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Licere","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35699/2447-6218.2022.44479","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Analisa os desafios encontrados no cotidiano do Projeto Brincar é o Melhor Remédio para o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar com crianças em tratamento oncológico. Trata-se de uma Pesquisa-Ação Colaborativa, realizada em 2019, em uma instituição que atende esse público-alvo em Vitória/ES. Os sujeitos foram crianças com câncer entre 4 e 16 anos de idade, seus familiares e as diferentes áreas do conhecimento presentes na instituição. Diante das divergências encontradas no que tange a concepção de infância e jogos/brincadeiras, pôde-se concluir que o trabalho dialógico, em que há o consenso de ambas as partes, foi fundamental para que valorizassem o sujeito criança e seu direito de brincar, por meio de suas agências, protagonismo e produções culturais, superando assim, apenas a visão funcional, cujo foco é adesão ao tratamento.