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Abstract
O Brasil alcancou uma taxa de cobertura nacional de planos de saude privados de assistencia medica em torno de 24,5% em junho de 2017 (47.383.248). Entretanto, se observa uma queda de 6,4% no numero de beneficiarios em relacao dez/2014 (50.409.378). Esta pesquisa analisa a evolucao dos custos das operadoras medico-hospitalares brasileiras de planos privados de assistencia a saude (administradora de beneficios, autogestao, cooperativa medica, filantropia, seguradora especializada em saude e medicina de grupo) no periodo entre 2003 e 2016, sob a perspectiva das variacoes do custo medio e da sinistralidade (taxa de utilizacao de recursos e de servicos). Foram usados dados publicos disponiveis nas paginas eletronicas do Instituto de Estudos de Saude Suplementar (IESS), da Agencia Nacional de Saude e do Instituto de Pesquisas Economicas Aplicadas (IPEA). Neste periodo se observou que o crescimento da inflacao medica no Brasil foi superior a inflacao geral e que a sinistralidade permanece em niveis elevados (media geometrica de 81,87%). Isto e, houve um crescimento do custo medio junto com a producao.