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Abstract
A Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas, e o Plano Nacional de Combate ao Lixo do Mar, atribuem às Universidades brasileiras o planejamento e execução de programas permanentes de educação ambiental formal e não-formal. Assim, propõe-se analisar o Projeto Praia Linda, Praia Limpa, da Universidade de Fortaleza, enquanto prática educativa ambiental não-formal, capaz de promover a solidariedade e a consciência ecológica dos estudantes. Observa-se que o projeto em questão deve ser classificado como uma atividade extensionista, de educação ambiental não-formal que alcança alunos, professores, colaboradores e a própria sociedade civil como um todo. Trata-se de pesquisa teórica, exploratória, qualitativa, bibliográfica e documental.