{"title":"ATUAÇÃO DOS TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA NOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS DE UBERLÂNDIA-MG E A RELAÇÃO DAS SUAS LIMITAÇÕES COM OS RISCOS OCUPACIONAIS","authors":"E. G. Amaral, Antônio Carlos Freire Sampaio","doi":"10.14393/hygeia16056934","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A presente pesquisa tem como objetivoconhecer quais as relações entre as limitações com os riscos ocupacionais dos trabalhadores com deficiência que trabalham em hospitais universitários e odontológicos de Uberlândia, além de identificar quais são essas limitações e como é a sua atuação laboral. A partir da década de 1970 foi possível diferenciar os conceitos de patologia, deficiência, limitações e incapacidade. Nesse contexto, na década de 80 era comum designar uma pessoa com deficiência como defeituosa, inválida, aleijada e outras denominações. Após esse período, a denominação correta foi “pessoas deficientes”, logo após aprofundar os estudos passaram para “pessoas portadoras de deficiência” e, a partir da década de 90, “pessoas com deficiência”, denominação que ainda se mantém. A pessoa com deficiência teve sua inserção no mercado de trabalho em um contexto histórico conturbado decorrente de transformações no que tange o trabalho. A partir dessa conjuntura esses trabalhadores merecem atenção especial devido a seu histórico de lutas. Utilizou-se neste estudo duas abordagens metodológicas: a quantitativa e a qualitativa. Para capturar essas vivências foi utilizado como instrumentos a observação sistemática dos aspectos do cotidiano do pesquisado. A pesquisa foi desenvolvida no Hospital Universitário de Uberlândia (HC/UFU) e Hospital Odontológico (HO/UFU).","PeriodicalId":53302,"journal":{"name":"Hygeia Revista Brasileira de Geografia Medica e da Saude","volume":"2010 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Hygeia Revista Brasileira de Geografia Medica e da Saude","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14393/hygeia16056934","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A presente pesquisa tem como objetivoconhecer quais as relações entre as limitações com os riscos ocupacionais dos trabalhadores com deficiência que trabalham em hospitais universitários e odontológicos de Uberlândia, além de identificar quais são essas limitações e como é a sua atuação laboral. A partir da década de 1970 foi possível diferenciar os conceitos de patologia, deficiência, limitações e incapacidade. Nesse contexto, na década de 80 era comum designar uma pessoa com deficiência como defeituosa, inválida, aleijada e outras denominações. Após esse período, a denominação correta foi “pessoas deficientes”, logo após aprofundar os estudos passaram para “pessoas portadoras de deficiência” e, a partir da década de 90, “pessoas com deficiência”, denominação que ainda se mantém. A pessoa com deficiência teve sua inserção no mercado de trabalho em um contexto histórico conturbado decorrente de transformações no que tange o trabalho. A partir dessa conjuntura esses trabalhadores merecem atenção especial devido a seu histórico de lutas. Utilizou-se neste estudo duas abordagens metodológicas: a quantitativa e a qualitativa. Para capturar essas vivências foi utilizado como instrumentos a observação sistemática dos aspectos do cotidiano do pesquisado. A pesquisa foi desenvolvida no Hospital Universitário de Uberlândia (HC/UFU) e Hospital Odontológico (HO/UFU).