Cleia Lima Rocha, R. Rodrigues, L. Menezes, P. Lopes
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Abstract
Objetivo: Identificar o perfil materno-infantil de recém-nascidos prematuros no estado da Bahia. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, transversal e retrospectivo, baseados nas informações de nascidos vivos, no estado da Bahia, no período de 2008 a 2018, por meio do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC. Resultados: Houve um total de 212.720 nascimentos de recém-nascidos pré-termos, com maior prevalência para os prematuros entre 32 e 36 semanas de gestação, de mães com idade entre 15 a 24 anos, solteiras e com grau de instrução menor que 11 anos de estudo. A maioria dos recém-nascidos menores de 22 semanas de gestação tiverem entre 1 e 3 consultas pré-natais e os demais prematuros receberam entre 4 e 6 consultas, predominando o parto vaginal, com a maioria dos recém-nascidos sendo do sexo masculino, pretos e pardos, pesando menos de 2.500 Kg. Os recém-nascidos com maior grau de prematuridade apresentam valores menores de Apgar. E apenas uma parcela pequena dos prematuros uma parcela pequena dos prematuros apresentou anomalias genéticas. Conclusão: A identificação dos fatores de risco de nascimentos prematuros permite a realização de educação em saúde, planejamento familiar e pré-natal de qualidade, visando evitar ocorrência desses partos e propiciar que os recém-nascidos sobrevivam com maior qualidade de vida.