Terezinha Aparecida Campos, Tania Maria Rechia, Alessandro Rodrigo Zanato
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Abstract
Introdução: No intuito de compreender parte do vasto e do complexo universo da saúde e doença é preciso, antes de tudo, humildade para reconhecer que todo é qualquer estudo sobre essa temática é parcial e provisório. É preciso, escolher caminhos e recortes para abordá-lo. Essa contextualização é necessária em razão de que saúde e doença não representam a mesma coisa para as pessoas, pois que diversos fatores podem influenciar a percepção de cada um. Visto que, isso vai depender do contexto em que a pessoa vive, bem como das suas relações sociais, dos seus valores, das suas concepções científicas, religiosas e filosóficas. Objetivo: Conhecer a percepção dos professores que atuam na rede pública estadual de ensino no município de cascavel/PR, sobre o processo saúde e doença no cotidiano do trabalho. Métodos: Foi realizado uma pesquisa de campo, de cunho exploratório e qualitativo. Para a coleta de dados foi utilizado um roteiro semiestruturado, aplicado na forma de entrevistas à 15 (quinze) professores. Depois os dados foram agrupados e analisados por meio da Técnica de Análise de Conteúdo. Resultados: Constatou-se que, os professores estão expostos a uma sobrecarga de atividades laborais e 100% dos entrevistados afirmam que já trabalharam doentes. Logo, as circunstâncias do cotidiano, influência sobremaneira na saúde. Conclusão: Infere-se que, diante do caleidoscópio do processo saúde e doença há características objetivas e subjetivas que extrapola o corpo físico e biológico, afetando sua dimensão mental, social e cultural, perceptíveis nos relatos dos professores, em suas relações em sala da de aula.