João Mário Cubas, Victoria Bonamigo Grassi, R. Alvarenga, Deborah Ribeiro Carvalho
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Abstract
Este artigo objetiva analisar como a percepção dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial Infantil, acerca do acesso infanto-juvenil aos serviços de saúde mental, repercutem nas diretrizes das conferências de saúde. Foram analisados dados coletados por meio de entrevistas e a partir dos relatórios das conferências, com foco na relação entre as impressões dos profissionais e como o tema da saúde mental infantojuvenil é apresentado nas conferências. Mesmo diante de temas enfocando a democracia, a saúde mental da criança e do adolescente não se fez representada nos relatórios das Conferências de Saúde. Nota-se que existe uma barreira de compreensão no que diz respeito à saúde mental infantojuvenil, pois a alteridade da criança e do adolescente pode ser negada como resultado da ausência de uma perspectiva democrática e deliberativa na elaboração das políticas públicas.