{"title":"Experiências esportivas de estudantes atletas da cidade de Petrolina: um estudo comparativo em função do sexo, idade e modalidade","authors":"Janine Moreira","doi":"10.31501/rbpe.v11i3.13447","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este estudo objetivou comparar as experiências esportivas de estudantes-atletas da cidade de Petrolina-PE em função do sexo, idade e modalidade esportiva. Participaram 253 estudantes-atletas (meninos=190; meninas=63) praticantes de futsal (n=20), voleibol (n=62), handebol (n=123), basquete (n=48), com média de idade de 12,97 ±0,78 anos e tempo de prática 2,43 ±1,60 anos. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o Youth Experience Survey for Sport (P-YES-S). Os dados foram conduzidos pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Levene, t independente e MANOVA (p < 0,05). Evidenciou-se que os adolescentes demonstraram valores elevados para iniciativa (M= 3,46; DP= 0,48), habilidades pessoais (M= 3, 21; DP= 0,76), habilidades cognitivas (M= 2,91; DP= 0,63) e escore baixo para experiências negativas (M= 1, 56 DP= 0,64). Verificou-se que as meninas (M = 3,38) apresentaram maior percepção do desenvolvimento de habilidades pessoais (p=0,02) que os meninos (M = 3,15); os adolescentes mais velhos (14-15 anos) apresentaram maior escore nas experiências de iniciativa que os mais jovens (11-13 anos); praticantes de futsal (M = 1,93) vivenciaram mais experiências negativas que os de voleibol (M = 1,52). Concluiu-se que as meninas e os adolescentes mais velhos perceberam-se com experiências esportivas mais positivas, enquanto a prática do futsal pareceu proporcionar mais experiências negativas.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"51 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i3.13447","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"Health Professions","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este estudo objetivou comparar as experiências esportivas de estudantes-atletas da cidade de Petrolina-PE em função do sexo, idade e modalidade esportiva. Participaram 253 estudantes-atletas (meninos=190; meninas=63) praticantes de futsal (n=20), voleibol (n=62), handebol (n=123), basquete (n=48), com média de idade de 12,97 ±0,78 anos e tempo de prática 2,43 ±1,60 anos. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o Youth Experience Survey for Sport (P-YES-S). Os dados foram conduzidos pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Levene, t independente e MANOVA (p < 0,05). Evidenciou-se que os adolescentes demonstraram valores elevados para iniciativa (M= 3,46; DP= 0,48), habilidades pessoais (M= 3, 21; DP= 0,76), habilidades cognitivas (M= 2,91; DP= 0,63) e escore baixo para experiências negativas (M= 1, 56 DP= 0,64). Verificou-se que as meninas (M = 3,38) apresentaram maior percepção do desenvolvimento de habilidades pessoais (p=0,02) que os meninos (M = 3,15); os adolescentes mais velhos (14-15 anos) apresentaram maior escore nas experiências de iniciativa que os mais jovens (11-13 anos); praticantes de futsal (M = 1,93) vivenciaram mais experiências negativas que os de voleibol (M = 1,52). Concluiu-se que as meninas e os adolescentes mais velhos perceberam-se com experiências esportivas mais positivas, enquanto a prática do futsal pareceu proporcionar mais experiências negativas.