这种迷人的维生素D的新前沿

Lúcia Alves Marques Vianna
{"title":"这种迷人的维生素D的新前沿","authors":"Lúcia Alves Marques Vianna","doi":"10.33233/nb.v16i2.870","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Desde os ensaios experimentais do raquitismo, conduzidos por Edward Mellanby e Mc Collum, que deram inicio a uma sequência de investigações que culminaram na identificação de um fator nutricional de importância no metabolismo ósseo, muitas etapas ocorreram até a vitamina D ser considerada como um pro-hormônio, o que se deu em 1966 por Lund e De Luca.Hoje, o termo Vitamina D engloba uma série de moléculas, todas oriundas do 7-desidrocolesterol, sendo a 1,25(OH)2 D3 a forma biologicamente mais ativa, e considerada por muitos como um hormônio.A parte das eventuais polêmicas que envolvem sua definição como vitamina ou hormônio, o termo vitamina D vem ao longo dos anos sendo o mais utilizado, e o mais importante é o resultado efetivo das pesquisas envolvendo essa molécula o que per si já se torna fascinante.Do seu reconhecido envolvimento no metabolismo ósseo, í  identificação de seu receptor (VDR) em vários tecidos, houve um salto no número de pesquisas envolvendo as caracterí­sticas de seu metabolismo, seu mecanismo de ação, o que atualmente entende-se que pode ser genômico ou membranofí­lico, e seus inúmeros efeitos fisiológicos que dia a dia vem sendo revelados.Assim, uma vez mais, dos ensaios experimentais, desta vez com modelos animais de estudo da hipertensão arterial humana resultaram importantes observações que sinalizaram para seu efeito hipotensor e abriram várias outras perspectivas de investigações. Sua atuação sobre o funcionamento de canais iônicos, incluindo o canal de potássio cálcio-calmodulina dependente, explicava seu efeito sobre o relaxamento vascular. Ao mesmo tempo, outros trabalhos demonstravam uma regulação negativa da expressão de renina pela vitamina D; e sua suplementação crônica reduzia os ní­veis plasmáticos de aldosterona em modelos experimentais.Seguiram-se uma série de investigações que demonstraram sua atuação sobre o músculo liso vascular e visceral; da mesma forma que ensaios observacionais demonstravam a associação entre baixo status nutricional de vitamina D e hipertensão arterial em diversos grupos populacionais.A partir daí­, a vitamina D passou a despertar a atenção clí­nica no cuidado das mulheres na fase da menopausa, e outros grupos vulneráveis, de forma que na atualidade a determinação da 25(OH)D sérica, deve fazer parte da rotina nas estratégias de prevenção da osteoporose e da hipertensão arterial, ao lado de outras recomendações.Uma série de pesquisas também revelou a existência de polimorfismos nos receptores da vitamina D no diabetes, além da normalização da atividade das células beta-pancreáticas pela suplementação desta vitamina. Alguns autores encontraram uma associação inversa entre as concentrações de vitamina D e marcadores inflamatórios, resistência í  insulina e obesidade.Na realidade, a vitamina D tem ação imunomoduladora com as células do sistema imune apresentando expressão dos VDR. Alguns autores pressupõem que a vitamina D concorreria para o equilí­brio entre citocinas anti e pró-inflamatórias.Tal mecanismo seria também muito importante considerando que o processo inflamatório encontra-se na gênese de uma gama de patologias e condições de dor crônica músculo-esquelética.Adicionalmente, estudos bem mais recentes apontam para a possí­vel influência desta vitamina na microbiota intestinal, favorecendo o crescimento de microorganismos não patógenos, abrindo uma outra vertente de investigação na exploração dos mecanismos de ação da vitamina D no processo inflamatório.Também igualmente interessante, é sua possí­vel influência em patologias neurológicas, uma vez que muitas cursam com uma gama de alterações que podem ser, em parte, revertidas ou minimizadas por essa vitamina. Em seu favor, encontram-se : a regulação dos fatores neurotróficos derivados do cérebro (BDNF) e das células da glia (GDNF), além da modulação da função gabaérgica, o aumento da expressão da enzima que controla a sí­ntese da serotonina (TPH2), dentre outras ações bem documentadas.Apesar destas fascinantes descobertas, que fazem desta vitamina/ hormônio uma substância vital para a saúde humana, ainda encontramos uma grande parte da população mundial dentro da faixa considerada insuficiente não atingindo sequer 30 ng/ml de 25(OH)D3. A baixa exposição solar, quer seja devido ao aumento das atividades dentro de ambientes fechados ou ao uso de protetor solar, aliado á baixa ingestão de alimentos fontes desta vitamina, ainda que representem apenas 20% da quantidade de vitamina D necessária, parecem contribuir para esse quadro.Assim, essa matéria , brevemente apresentou várias possibilidades de efeitos fisiológicos desta vitamina/hormônio, ao mesmo tempo que sinaliza para a importância da manutenção de seus ní­veis séricos ideais.","PeriodicalId":447018,"journal":{"name":"Nutrição Brasil","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2017-05-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Novas fronteiras de atuação desta fascinante vitamina D\",\"authors\":\"Lúcia Alves Marques Vianna\",\"doi\":\"10.33233/nb.v16i2.870\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Desde os ensaios experimentais do raquitismo, conduzidos por Edward Mellanby e Mc Collum, que deram inicio a uma sequência de investigações que culminaram na identificação de um fator nutricional de importância no metabolismo ósseo, muitas etapas ocorreram até a vitamina D ser considerada como um pro-hormônio, o que se deu em 1966 por Lund e De Luca.Hoje, o termo Vitamina D engloba uma série de moléculas, todas oriundas do 7-desidrocolesterol, sendo a 1,25(OH)2 D3 a forma biologicamente mais ativa, e considerada por muitos como um hormônio.A parte das eventuais polêmicas que envolvem sua definição como vitamina ou hormônio, o termo vitamina D vem ao longo dos anos sendo o mais utilizado, e o mais importante é o resultado efetivo das pesquisas envolvendo essa molécula o que per si já se torna fascinante.Do seu reconhecido envolvimento no metabolismo ósseo, í  identificação de seu receptor (VDR) em vários tecidos, houve um salto no número de pesquisas envolvendo as caracterí­sticas de seu metabolismo, seu mecanismo de ação, o que atualmente entende-se que pode ser genômico ou membranofí­lico, e seus inúmeros efeitos fisiológicos que dia a dia vem sendo revelados.Assim, uma vez mais, dos ensaios experimentais, desta vez com modelos animais de estudo da hipertensão arterial humana resultaram importantes observações que sinalizaram para seu efeito hipotensor e abriram várias outras perspectivas de investigações. Sua atuação sobre o funcionamento de canais iônicos, incluindo o canal de potássio cálcio-calmodulina dependente, explicava seu efeito sobre o relaxamento vascular. Ao mesmo tempo, outros trabalhos demonstravam uma regulação negativa da expressão de renina pela vitamina D; e sua suplementação crônica reduzia os ní­veis plasmáticos de aldosterona em modelos experimentais.Seguiram-se uma série de investigações que demonstraram sua atuação sobre o músculo liso vascular e visceral; da mesma forma que ensaios observacionais demonstravam a associação entre baixo status nutricional de vitamina D e hipertensão arterial em diversos grupos populacionais.A partir daí­, a vitamina D passou a despertar a atenção clí­nica no cuidado das mulheres na fase da menopausa, e outros grupos vulneráveis, de forma que na atualidade a determinação da 25(OH)D sérica, deve fazer parte da rotina nas estratégias de prevenção da osteoporose e da hipertensão arterial, ao lado de outras recomendações.Uma série de pesquisas também revelou a existência de polimorfismos nos receptores da vitamina D no diabetes, além da normalização da atividade das células beta-pancreáticas pela suplementação desta vitamina. Alguns autores encontraram uma associação inversa entre as concentrações de vitamina D e marcadores inflamatórios, resistência í  insulina e obesidade.Na realidade, a vitamina D tem ação imunomoduladora com as células do sistema imune apresentando expressão dos VDR. Alguns autores pressupõem que a vitamina D concorreria para o equilí­brio entre citocinas anti e pró-inflamatórias.Tal mecanismo seria também muito importante considerando que o processo inflamatório encontra-se na gênese de uma gama de patologias e condições de dor crônica músculo-esquelética.Adicionalmente, estudos bem mais recentes apontam para a possí­vel influência desta vitamina na microbiota intestinal, favorecendo o crescimento de microorganismos não patógenos, abrindo uma outra vertente de investigação na exploração dos mecanismos de ação da vitamina D no processo inflamatório.Também igualmente interessante, é sua possí­vel influência em patologias neurológicas, uma vez que muitas cursam com uma gama de alterações que podem ser, em parte, revertidas ou minimizadas por essa vitamina. Em seu favor, encontram-se : a regulação dos fatores neurotróficos derivados do cérebro (BDNF) e das células da glia (GDNF), além da modulação da função gabaérgica, o aumento da expressão da enzima que controla a sí­ntese da serotonina (TPH2), dentre outras ações bem documentadas.Apesar destas fascinantes descobertas, que fazem desta vitamina/ hormônio uma substância vital para a saúde humana, ainda encontramos uma grande parte da população mundial dentro da faixa considerada insuficiente não atingindo sequer 30 ng/ml de 25(OH)D3. A baixa exposição solar, quer seja devido ao aumento das atividades dentro de ambientes fechados ou ao uso de protetor solar, aliado á baixa ingestão de alimentos fontes desta vitamina, ainda que representem apenas 20% da quantidade de vitamina D necessária, parecem contribuir para esse quadro.Assim, essa matéria , brevemente apresentou várias possibilidades de efeitos fisiológicos desta vitamina/hormônio, ao mesmo tempo que sinaliza para a importância da manutenção de seus ní­veis séricos ideais.\",\"PeriodicalId\":447018,\"journal\":{\"name\":\"Nutrição Brasil\",\"volume\":\"8 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2017-05-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Nutrição Brasil\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.33233/nb.v16i2.870\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Nutrição Brasil","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33233/nb.v16i2.870","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0

摘要

从实验测试的佝偻病,被爱德华Mellanby壮烈的蓝和Mc的一系列调查青少年的营养因素在骨代谢,很多重要的阶段发生在维生素D被视为一个-hormônio林在1966年,你怎么了,卢卡。今天,维生素D一词包括许多分子,都来自7-脱氢胆固醇,1,25(OH)2 D3是生物活性最强的形式,被许多人认为是一种激素。关于它是维生素或激素的定义的争议部分,维生素D这个术语多年来一直是使用最多的,最重要的是涉及这种分子的研究的有效结果,这本身就变得迷人了。承认参与骨代谢的历法识别受体(VDR)在各种组织,有一个数量的民意支持率的caracterí-sticas新陈代谢的作用机制,目前它意味着可能是基因组或membranofí-lico友邦生理反应,每天被发现过。因此,再一次,实验试验,这次是用动物模型研究人类动脉高血压,产生了重要的观察结果,表明了它的降压作用,并开辟了几个其他的研究前景。它对离子通道功能的作用,包括钙-钙调素依赖的钾通道,解释了它对血管松弛的影响。与此同时,其他研究表明维生素D对肾素表达的下调;在实验模型中,慢性补充可降低血浆醛固酮水平。随后的一系列研究证明了它对血管和内脏平滑肌的作用;同样,观察性试验也显示了不同人群中维生素D营养状况低与高血压之间的关联。从此以后我们毕业,维生素D的引起我注意clí妮卡在女性在更年期阶段,和其他弱势群体,所以今天血清25 (OH) D的决心,应该做常规策略预防骨质疏松和高血压,旁边的其他建议。一些研究还揭示了糖尿病中维生素D受体的多态性,以及补充维生素D可以使胰腺β细胞的活动正常化。一些作者发现维生素D浓度与炎症标志物、胰岛素抵抗和肥胖之间存在负相关关系。事实上,维生素D对表现出VDR表达的免疫系统细胞具有免疫调节作用。一些作者假设维生素D有助于抗炎和促炎细胞因子之间的平衡。考虑到炎症过程是一系列慢性肌肉骨骼疼痛的发病机制,这种机制也非常重要。此外,最近的研究指出,这种维生素可能对肠道微生物群产生影响,有利于非致病性微生物的生长,为探索维生素D在炎症过程中的作用机制开辟了另一个研究领域。同样有趣的是,它可能对神经系统疾病产生影响,因为许多疾病会发生一系列的变化,而这种维生素可以部分逆转或减少这些变化。对它有利的是:脑源性神经营养因子(BDNF)和胶质细胞(GDNF)的调节,gaba能功能的调节,控制血清素合成的酶(TPH2)的表达增加,以及其他有充分记录的作用。尽管有这些令人着迷的发现,使这种维生素/激素对人类健康至关重要,但我们仍然发现世界上很大一部分人口在被认为不足的范围内,甚至没有达到30 ng/ml的25(OH)D3。低日晒,无论是由于室内活动的增加还是防晒霜的使用,加上这种维生素来源的食物摄入量低,尽管它们只占所需维生素D量的20%,似乎是造成这种情况的原因。因此,这篇文章简要地介绍了这种维生素/激素的几种生理效应的可能性,同时指出了维持理想血清水平的重要性。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
查看原文
分享 分享
微信好友 朋友圈 QQ好友 复制链接
本刊更多论文
Novas fronteiras de atuação desta fascinante vitamina D
Desde os ensaios experimentais do raquitismo, conduzidos por Edward Mellanby e Mc Collum, que deram inicio a uma sequência de investigações que culminaram na identificação de um fator nutricional de importância no metabolismo ósseo, muitas etapas ocorreram até a vitamina D ser considerada como um pro-hormônio, o que se deu em 1966 por Lund e De Luca.Hoje, o termo Vitamina D engloba uma série de moléculas, todas oriundas do 7-desidrocolesterol, sendo a 1,25(OH)2 D3 a forma biologicamente mais ativa, e considerada por muitos como um hormônio.A parte das eventuais polêmicas que envolvem sua definição como vitamina ou hormônio, o termo vitamina D vem ao longo dos anos sendo o mais utilizado, e o mais importante é o resultado efetivo das pesquisas envolvendo essa molécula o que per si já se torna fascinante.Do seu reconhecido envolvimento no metabolismo ósseo, í  identificação de seu receptor (VDR) em vários tecidos, houve um salto no número de pesquisas envolvendo as caracterí­sticas de seu metabolismo, seu mecanismo de ação, o que atualmente entende-se que pode ser genômico ou membranofí­lico, e seus inúmeros efeitos fisiológicos que dia a dia vem sendo revelados.Assim, uma vez mais, dos ensaios experimentais, desta vez com modelos animais de estudo da hipertensão arterial humana resultaram importantes observações que sinalizaram para seu efeito hipotensor e abriram várias outras perspectivas de investigações. Sua atuação sobre o funcionamento de canais iônicos, incluindo o canal de potássio cálcio-calmodulina dependente, explicava seu efeito sobre o relaxamento vascular. Ao mesmo tempo, outros trabalhos demonstravam uma regulação negativa da expressão de renina pela vitamina D; e sua suplementação crônica reduzia os ní­veis plasmáticos de aldosterona em modelos experimentais.Seguiram-se uma série de investigações que demonstraram sua atuação sobre o músculo liso vascular e visceral; da mesma forma que ensaios observacionais demonstravam a associação entre baixo status nutricional de vitamina D e hipertensão arterial em diversos grupos populacionais.A partir daí­, a vitamina D passou a despertar a atenção clí­nica no cuidado das mulheres na fase da menopausa, e outros grupos vulneráveis, de forma que na atualidade a determinação da 25(OH)D sérica, deve fazer parte da rotina nas estratégias de prevenção da osteoporose e da hipertensão arterial, ao lado de outras recomendações.Uma série de pesquisas também revelou a existência de polimorfismos nos receptores da vitamina D no diabetes, além da normalização da atividade das células beta-pancreáticas pela suplementação desta vitamina. Alguns autores encontraram uma associação inversa entre as concentrações de vitamina D e marcadores inflamatórios, resistência í  insulina e obesidade.Na realidade, a vitamina D tem ação imunomoduladora com as células do sistema imune apresentando expressão dos VDR. Alguns autores pressupõem que a vitamina D concorreria para o equilí­brio entre citocinas anti e pró-inflamatórias.Tal mecanismo seria também muito importante considerando que o processo inflamatório encontra-se na gênese de uma gama de patologias e condições de dor crônica músculo-esquelética.Adicionalmente, estudos bem mais recentes apontam para a possí­vel influência desta vitamina na microbiota intestinal, favorecendo o crescimento de microorganismos não patógenos, abrindo uma outra vertente de investigação na exploração dos mecanismos de ação da vitamina D no processo inflamatório.Também igualmente interessante, é sua possí­vel influência em patologias neurológicas, uma vez que muitas cursam com uma gama de alterações que podem ser, em parte, revertidas ou minimizadas por essa vitamina. Em seu favor, encontram-se : a regulação dos fatores neurotróficos derivados do cérebro (BDNF) e das células da glia (GDNF), além da modulação da função gabaérgica, o aumento da expressão da enzima que controla a sí­ntese da serotonina (TPH2), dentre outras ações bem documentadas.Apesar destas fascinantes descobertas, que fazem desta vitamina/ hormônio uma substância vital para a saúde humana, ainda encontramos uma grande parte da população mundial dentro da faixa considerada insuficiente não atingindo sequer 30 ng/ml de 25(OH)D3. A baixa exposição solar, quer seja devido ao aumento das atividades dentro de ambientes fechados ou ao uso de protetor solar, aliado á baixa ingestão de alimentos fontes desta vitamina, ainda que representem apenas 20% da quantidade de vitamina D necessária, parecem contribuir para esse quadro.Assim, essa matéria , brevemente apresentou várias possibilidades de efeitos fisiológicos desta vitamina/hormônio, ao mesmo tempo que sinaliza para a importância da manutenção de seus ní­veis séricos ideais.
求助全文
通过发布文献求助,成功后即可免费获取论文全文。 去求助
来源期刊
自引率
0.00%
发文量
0
期刊最新文献
Análise sensorial de suplementos nutricionais artesanais utilizados como alternativa terapêutica para idosos desnutridos Biodisponibilidade e classificação de compostos fenólicos Desenvolvimento e avaliação de sorvete de abacate isento da proteína do leite de vaca Ferramentas da qualidade na produção de embutido vegetariano a base de abóbora Cotidiano alimentar das crianças de escolas de educação infantil: visão dos funcionários
×
引用
GB/T 7714-2015
复制
MLA
复制
APA
复制
导出至
BibTeX EndNote RefMan NoteFirst NoteExpress
×
×
提示
您的信息不完整,为了账户安全,请先补充。
现在去补充
×
提示
您因"违规操作"
具体请查看互助需知
我知道了
×
提示
现在去查看 取消
×
提示
确定
0
微信
客服QQ
Book学术公众号 扫码关注我们
反馈
×
意见反馈
请填写您的意见或建议
请填写您的手机或邮箱
已复制链接
已复制链接
快去分享给好友吧!
我知道了
×
扫码分享
扫码分享
Book学术官方微信
Book学术文献互助
Book学术文献互助群
群 号:481959085
Book学术
文献互助 智能选刊 最新文献 互助须知 联系我们:info@booksci.cn
Book学术提供免费学术资源搜索服务,方便国内外学者检索中英文文献。致力于提供最便捷和优质的服务体验。
Copyright © 2023 Book学术 All rights reserved.
ghs 京公网安备 11010802042870号 京ICP备2023020795号-1