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Direito, comunidades interpretativas e movimentos sociais: uma fissura na ortodoxia
O texto explora particularmente um tema que se estima não ter sido muito atraente para a dogmática uruguaia. Desta forma, propõe-se, com base em breves comentários sobre a relação entre Direito e Literatura, explanar sobre a validade das comunidades interpretativas e sua projeção por meio dos movimentos sociais de modo a visualizá-los como espaços intervenientes no nível de interpretação do discurso jurídico, bem como, como fontes de geração de linguagem relacionada ao Direito.