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Objetivo: Este artigo busca identificar fatores restritivos à realização de Mobilidade Acadêmica Internacional por acadêmicos da Área de Conhecimento de Ciências Sociais, considerando, para fins de análise, pesquisa realizada em uma universidade comunitária brasileira, aproximando os resultados obtidos a estudos realizados por outros pesquisadores. Metodologia: A pesquisa de caráter exploratório-descritivo teve, como técnica para coleta de dados, a aplicação de questionário online, com perguntas distribuídas em quatro seções assim constituídas a) perfil dos acadêmicos; b) conhecimento sobre o assunto abordado; c) interesse em realizar a mobilidade acadêmica internacional (MAI) e d) fatores que restringiriam a realização de MAI, totalizando 180 respondentes. Resultados: Após compilação, na análise dos dados, observou-se que entre os fatores restritivos predomina a falta de recursos financeiros (ou fatores associados), além da menção à barreira linguística. A falta de divulgação ou o desconhecimento de programas de MAI também foram apontados como restritivos. Nesse sentido, os resultados, no que tange a fatores restritivos, aproxima-se ao de outras pesquisas já realizadas. Conclusão: Nas considerações, em tom reflexivo, questiona-se sobre a eficácia de estratégias de comunicação entre as instituições e acadêmicos e sobre programas de mobilidade acadêmica virtual. Ainda, considera-se que entre os fatores restritivos há a existência de fatores emocionais, como o medo do desconhecido.