Ana Lídia dos Santos Pereira, Evandro Sérgio Tortora Junior, Thainá Laís Cangussu Silva, A. Santos
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Resultados: As doenças infecto respiratórias circulam em meio a sociedade há muito tempo, no entanto, durante o ano de 2020 devido a pandemia causada pelo corona vírus, síndromes respiratórias ganharam enfoque devido à alta taxa de transmissão em todo globo terrestre. A fim de diminuir a contaminação, determinou-se como necessário o uso diário de equipamentos de proteção individual, com a intenção de diminuir a disseminação das infecções respiratórias em circulação. A máscara mostrou-se um item eficaz ao evitar o contágio viral. Entretanto, estudos realizados recentemente demonstram que mesmo com a utilização correta da máscara, elas não bloqueiam completamente os fluídos infecciosos virais, trazendo à tona discussões sobre a sua eficácia. As máscaras de algodão, apresentaram uma redução de 20% a 40% de média na absorção do vírus comparado com a não utilização da máscara, já a N95 apresentou uma redução de aproximadamente 80% a 90%, até mesmo em cargas virais elevadas. Conclusão: Em suma, pode-se concluir que o uso de equipamentos de proteção individual contribui de forma significativa para evitar a propagação de doenças infecto respiratórias pelo ar, apesar dos equipamentos mais utilizados não possuírem proteção 100% eficaz, até as simples máscaras de algodão são capazes de reter carga viral. 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A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NA REDUÇÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO INFECTO RESPIRATÓRIAS
Introdução: As infecções respiratórias são transmitidas de hospedeiro para hospedeiros e ocorrem através de fluidos tanto gasosos como líquidos, que emitem patógenos que infectam seu novo hospedeiro. Os equipamentos de proteção individual, atuam como uma barreira física que impede a entrada de patógenos infecciosos, reduzindo a probabilidade de a doença prejudicar o organismo. Objetivo: Dito isso, este estudo teve como objetivo analisar a utilização dos equipamentos de proteção individual na redução da transmissão de doenças infecto respiratórias. Material e métodos: A busca do presente estudo teve sua realização através de pesquisa bibliográfica e leitura crítica, com a utilização das fontes: PubMed e Google Acadêmico publicados entre os anos de 2018 até o presente momento. Resultados: As doenças infecto respiratórias circulam em meio a sociedade há muito tempo, no entanto, durante o ano de 2020 devido a pandemia causada pelo corona vírus, síndromes respiratórias ganharam enfoque devido à alta taxa de transmissão em todo globo terrestre. A fim de diminuir a contaminação, determinou-se como necessário o uso diário de equipamentos de proteção individual, com a intenção de diminuir a disseminação das infecções respiratórias em circulação. A máscara mostrou-se um item eficaz ao evitar o contágio viral. Entretanto, estudos realizados recentemente demonstram que mesmo com a utilização correta da máscara, elas não bloqueiam completamente os fluídos infecciosos virais, trazendo à tona discussões sobre a sua eficácia. As máscaras de algodão, apresentaram uma redução de 20% a 40% de média na absorção do vírus comparado com a não utilização da máscara, já a N95 apresentou uma redução de aproximadamente 80% a 90%, até mesmo em cargas virais elevadas. Conclusão: Em suma, pode-se concluir que o uso de equipamentos de proteção individual contribui de forma significativa para evitar a propagação de doenças infecto respiratórias pelo ar, apesar dos equipamentos mais utilizados não possuírem proteção 100% eficaz, até as simples máscaras de algodão são capazes de reter carga viral. Logo, é necessário que o uso destes equipamentos não seja dispensado, pois contribuem para a diminuição gradativa da disseminação de doenças infeciosas pelo ar.