{"title":"diaethnic变量:重新思考接触的多维地理语言变异","authors":"R. Guedes","doi":"10.26512/RBLA.V12I1.29735","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este estudo foi realizado a partir dos corpora dos projetos Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) e Atlas Linguístico-etnográfico do Vale do Acará (ALEVA). Nortearam a sua elaboração os pressupostos teórico-metodológicos da Geossociolísguistica (Razky, 1998) e da Dialetologia Pluridimensional e Relacional (Radtke; Thun, 1996). Os dados foram coletados in loco a partir da aplicação de questionários elaborados pelo Comitê Nacional do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB, 2001), com adaptações e acrescidos de outros questionários: Questionário Semântico-Lexical (QSL), Questionário Fonético-Fonológico (QFF), Questionário Fonético-Fonológico Complementar (QFFC), Questionário Sociolinguístico (QS). No projeto ALiPAI, os pontos de inquérito perfazem cinco comunidades, com dez colaboradores previstos em cada uma. No projeto ALEVA, foram entrevistados seis colaboradores em cada um dos seis pontos de inquérito. Os colaboradores em ambos os projetos são estratificados por sexo (masculino e feminino) e idade (crianças, adultos jovens e adultos mais velhos). No projeto ALiPAI há ainda duas faixas de escolaridade (escolarizados até o ensino fundamental e os escolalizados a partir do ensino médio). Os resultados apontam para a existência de influência da variável diaétnica na variação fonética e lexical das línguas faladas nessas comunidades. \n \n \n ","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-05-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Variável diaétnica: repensando a variação geolinguística pluridimensional contatual\",\"authors\":\"R. Guedes\",\"doi\":\"10.26512/RBLA.V12I1.29735\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este estudo foi realizado a partir dos corpora dos projetos Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) e Atlas Linguístico-etnográfico do Vale do Acará (ALEVA). Nortearam a sua elaboração os pressupostos teórico-metodológicos da Geossociolísguistica (Razky, 1998) e da Dialetologia Pluridimensional e Relacional (Radtke; Thun, 1996). Os dados foram coletados in loco a partir da aplicação de questionários elaborados pelo Comitê Nacional do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB, 2001), com adaptações e acrescidos de outros questionários: Questionário Semântico-Lexical (QSL), Questionário Fonético-Fonológico (QFF), Questionário Fonético-Fonológico Complementar (QFFC), Questionário Sociolinguístico (QS). No projeto ALiPAI, os pontos de inquérito perfazem cinco comunidades, com dez colaboradores previstos em cada uma. No projeto ALEVA, foram entrevistados seis colaboradores em cada um dos seis pontos de inquérito. Os colaboradores em ambos os projetos são estratificados por sexo (masculino e feminino) e idade (crianças, adultos jovens e adultos mais velhos). No projeto ALiPAI há ainda duas faixas de escolaridade (escolarizados até o ensino fundamental e os escolalizados a partir do ensino médio). Os resultados apontam para a existência de influência da variável diaétnica na variação fonética e lexical das línguas faladas nessas comunidades. \\n \\n \\n \",\"PeriodicalId\":117934,\"journal\":{\"name\":\"Revista Brasileira de Linguística Antropológica\",\"volume\":\"52 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-05-13\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Brasileira de Linguística Antropológica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.26512/RBLA.V12I1.29735\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V12I1.29735","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
摘要
这项研究是基于Atlas linguistico do portugues em regiao indigenas (ALiPAI)和Atlas linguistico - etnografica do Vale do acara (ALEVA)项目的语料库进行的。指导其发展的理论和方法假设的地理社会语言学(Razky, 1998)和多维和关系方言学(Radtke, 1998)。图恩湖,1996)。现场数据收集应用程序的调查问卷由Atlas语言的巴西全国委员会(ALiB),调整和2001 +其他问卷:-Fonológico语音语义-Lexical(异常),问卷调查问卷(QFF),社会语言学补充-Fonológico语音(QFFC)问卷,问卷(QS)。在ALiPAI项目中,调查地点包括5个社区,每个社区有10名员工。在ALEVA项目中,在六个调查点分别采访了六名员工。这两个项目的合作者按性别(男性和女性)和年龄(儿童、年轻人和老年人)进行了分层。在ALiPAI项目中,仍然有两个教育层次(小学和高中)。结果表明,diaethnic变量对这些社区语言的语音和词汇变异有影响。
Variável diaétnica: repensando a variação geolinguística pluridimensional contatual
Este estudo foi realizado a partir dos corpora dos projetos Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) e Atlas Linguístico-etnográfico do Vale do Acará (ALEVA). Nortearam a sua elaboração os pressupostos teórico-metodológicos da Geossociolísguistica (Razky, 1998) e da Dialetologia Pluridimensional e Relacional (Radtke; Thun, 1996). Os dados foram coletados in loco a partir da aplicação de questionários elaborados pelo Comitê Nacional do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB, 2001), com adaptações e acrescidos de outros questionários: Questionário Semântico-Lexical (QSL), Questionário Fonético-Fonológico (QFF), Questionário Fonético-Fonológico Complementar (QFFC), Questionário Sociolinguístico (QS). No projeto ALiPAI, os pontos de inquérito perfazem cinco comunidades, com dez colaboradores previstos em cada uma. No projeto ALEVA, foram entrevistados seis colaboradores em cada um dos seis pontos de inquérito. Os colaboradores em ambos os projetos são estratificados por sexo (masculino e feminino) e idade (crianças, adultos jovens e adultos mais velhos). No projeto ALiPAI há ainda duas faixas de escolaridade (escolarizados até o ensino fundamental e os escolalizados a partir do ensino médio). Os resultados apontam para a existência de influência da variável diaétnica na variação fonética e lexical das línguas faladas nessas comunidades.