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Reconhecendo a multiplicidade e os efeitos de sentidos dos discursos sobre a alfabetização nas práticas escolares em instituições brasileiras, o objetivo desse artigo é analisar a relação entre discursos de duas instituições importantes que promovem estudos, diálogos e orientações para a área: a primeira, o discurso do Ministério da Educação (MEC), com seu Novo Plano de Alfabetização (PNA) “Tempo de Aprender” e a segunda, a Associação Brasileia de Alfabetização (ABAlf), com suas manifestações a respeito da nova política de Alfabetização do governo federal. Cada uma dessas instituições ao defender um modo de se alfabetizar (o MEC o método fônico e a ABAlf a pluralidade de métodos) provoca um efeito de sentido, no qual os dois discursos ao mesmo tempo que se diferem se constituem.