P. Montserrat, Dayane Resende de Castro, Samantha Silva Leite, G. Marques-Oliveira
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MÉTODOS: A pesquisa foi realizada por intermédio de métodos como revisão de bibliografia, com cunho exploratório privilegiando a plataforma Scielo e CAPES, com refino em trabalhos dos últimos cinco anos. RESULTADOS: De acordo com os estudos encontrados na pesquisa, os profissionais de Educação Física, de forma geral, relatam dificuldades em trabalhar com alunos com TEA como falta de diagnóstico e formação inadequada apesar de reconhecerem a importância da inclusão e do papel do profissional no processo. CONCLUSÃO: Infere-se, portanto, que muitos desafios abarcam a inclusão de alunos com TEA nas aulas de Educação Física e que o professor é a peça principal no processo, contudo existem o relato das dificuldades de trabalhar com o público supracitado. 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A inclusão de alunos com TEA nas aulas de educação física pelo âmbito dos profissionais
INTRODUÇÃO: A educação inclusiva garante o direito de todo indivíduo ao ensino regular. A princípio, afirma-se que o TEA é um transtorno que afeta indivíduos de diferentes formas, de modo leve ao severo, além de déficits inesperados como na comunicação social, interações sociais e no comportamento. Dessa forma, nas aulas de Educação Física o professor deve proporcionar atividades corporais que possibilitem uma atitude de respeito, aceitação e solidariedade promovendo positivamente a inclusão. OBJETIVO: O objetivo deste estudo centra-se em buscar informações sobre a inclusão de alunos com TEA nas aulas de Educação Física observando o âmbito do profissional, reunindo conhecimento que pode ajudar no trabalho do professor de Educação Física mediante a inclusão. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada por intermédio de métodos como revisão de bibliografia, com cunho exploratório privilegiando a plataforma Scielo e CAPES, com refino em trabalhos dos últimos cinco anos. RESULTADOS: De acordo com os estudos encontrados na pesquisa, os profissionais de Educação Física, de forma geral, relatam dificuldades em trabalhar com alunos com TEA como falta de diagnóstico e formação inadequada apesar de reconhecerem a importância da inclusão e do papel do profissional no processo. CONCLUSÃO: Infere-se, portanto, que muitos desafios abarcam a inclusão de alunos com TEA nas aulas de Educação Física e que o professor é a peça principal no processo, contudo existem o relato das dificuldades de trabalhar com o público supracitado. Logo, apontam a importância da formação continuada e assinalam que a troca de vivências e experiências entre os profissionais com alunos com TEA pode ser uma ótima ferramenta.