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O OBJETO TRANSACIONAL DO ESPETÁCULO POPULAR DE PARINTINS: DE FETICHE A ÍDOLO
A teoria das zonas antrópicas e seus modos de mediação, propostos por RASTIER (2010), foi aplicada, neste artigo, á análise do espetáculo popular de Parintins, em especial, do seu núcleo narrativo, que é uma encenação do conto popular: O vaqueiro que não sabia mentir, bastante encontrado na tradição oral brasileira e de outros países. As discussões que construíram o desenvolvimento do trabalho remetem para três direções: a origem da narrativa do boi de Parintins, vinculada à literatura popular, o pluriculturalismo do espetáculo e a transposição do boi da fronteira empírica para a fronteira transcendente das zonas antrópicas.