Tomás Henrique Fiel, Bruno Santos, D. R. G. Kumanaya, M. Bueno
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A MOBILIDADE URBANA NO ALTO TIETÊ: IMPACTOS NOS MODAIS DE TRANSPORTES DA REGIÃO
Nos últimos anos, no Brasil, com o aumento e desenvolvimento do transporte individual motorizado, as condições de mobilidade da população vêm se degradando muito, principalmente em função da baixa infraestrutura disponibilizada para esses veículos circularem nos centros e falta de investimento no que diz respeito ao transporte público. A partir desse contexto, procurou-se iniciar um debate sobre os aspectos da mobilidade urbana no Alto Tietê com o intuito de discutir seu impacto em três tipos de modais: automóvel, motocicleta e ônibus, na região entre os anos de 2010 e 2017, segundo dados obtidos pelo (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da (ANTP) Associação Nacional de Transporte Público. No primeiro momento, o trabalho ofereceu um embasamento teórico sobre os conceitos de mobilidade urbana, modais de transportes e seus impactos. Em seguida, apresentou-se uma pesquisa descritiva comparando dados estatísticos sobre crescimento populacional e crescimento dos registros de modais de transportes nos respectivos municípios. É considerada na análise crescimento no número de habitantes, automóvel, motocicleta e ônibus nas cidades, avaliando-se isto as dificuldades apontadas para realização das viagens e qualidade de vida. Portanto, independentemente do aumento do número de habitantes, o número de veículos automotores nas cidades citadas, depreende-se dos resultados da pesquisa o uso majoritário do transporte público no deslocamento de seus habitantes.