{"title":"殖民时期的万物有灵论运动","authors":"L. Greco, Anani Dodji Sanouvi","doi":"10.17561/rae.v22.6555","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Apresentamos o método de pesquisa artística animista Agama Fo, criado pelo artista Ewe Anani Sanouvi, como una proposta de epistemologia e pesquisa antropológica que contesta parâmetros coloniais, etnocêntricos, androcêntricos e logocêntricos. Ao mesmo tempo, considerando a antropologia como um modo de pensar as possibilidades de existência dos seres humanos, entendemos este modo de conhecimento também como uma práxis micro/cosmpolítica particular que questiona a noção e experiência colonialocénica de individuo antropocêntrica capitalista e treina humanes sensíveis ao seu lugar no mundo como seres da e na terra.\nSituades no diálogo entre a proposta de performance pesquisa em antropologia, os estudos da performance e a prática e transmissão de Agama Fo exploramos como experiências animistas/corporais como esta podem ser “boas para sentir/pensar” problemas antropológicos. Neste sentido destacamos a condição encarnada e situada das nossas imaginações socioantropológicas, contestamos standpoints logocéntricos e estimulamos a expansão dos modos somáticos de atenção na produção de conhecimento. Enfatizamos o modo em que a epistemologia de Agama Fo envolve a formação de mediadores não antropocentriques, ligades com temporalidades cíclicas e ancestrais que buscam construir refúgios situades em geopolíticas colonialocénicas. ","PeriodicalId":417895,"journal":{"name":"Antropología Experimental","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Movimentos animistas no colonialoceno\",\"authors\":\"L. Greco, Anani Dodji Sanouvi\",\"doi\":\"10.17561/rae.v22.6555\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Apresentamos o método de pesquisa artística animista Agama Fo, criado pelo artista Ewe Anani Sanouvi, como una proposta de epistemologia e pesquisa antropológica que contesta parâmetros coloniais, etnocêntricos, androcêntricos e logocêntricos. Ao mesmo tempo, considerando a antropologia como um modo de pensar as possibilidades de existência dos seres humanos, entendemos este modo de conhecimento também como uma práxis micro/cosmpolítica particular que questiona a noção e experiência colonialocénica de individuo antropocêntrica capitalista e treina humanes sensíveis ao seu lugar no mundo como seres da e na terra.\\nSituades no diálogo entre a proposta de performance pesquisa em antropologia, os estudos da performance e a prática e transmissão de Agama Fo exploramos como experiências animistas/corporais como esta podem ser “boas para sentir/pensar” problemas antropológicos. Neste sentido destacamos a condição encarnada e situada das nossas imaginações socioantropológicas, contestamos standpoints logocéntricos e estimulamos a expansão dos modos somáticos de atenção na produção de conhecimento. Enfatizamos o modo em que a epistemologia de Agama Fo envolve a formação de mediadores não antropocentriques, ligades com temporalidades cíclicas e ancestrais que buscam construir refúgios situades em geopolíticas colonialocénicas. \",\"PeriodicalId\":417895,\"journal\":{\"name\":\"Antropología Experimental\",\"volume\":\"10 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-08-17\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Antropología Experimental\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.17561/rae.v22.6555\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Antropología Experimental","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17561/rae.v22.6555","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Apresentamos o método de pesquisa artística animista Agama Fo, criado pelo artista Ewe Anani Sanouvi, como una proposta de epistemologia e pesquisa antropológica que contesta parâmetros coloniais, etnocêntricos, androcêntricos e logocêntricos. Ao mesmo tempo, considerando a antropologia como um modo de pensar as possibilidades de existência dos seres humanos, entendemos este modo de conhecimento também como uma práxis micro/cosmpolítica particular que questiona a noção e experiência colonialocénica de individuo antropocêntrica capitalista e treina humanes sensíveis ao seu lugar no mundo como seres da e na terra.
Situades no diálogo entre a proposta de performance pesquisa em antropologia, os estudos da performance e a prática e transmissão de Agama Fo exploramos como experiências animistas/corporais como esta podem ser “boas para sentir/pensar” problemas antropológicos. Neste sentido destacamos a condição encarnada e situada das nossas imaginações socioantropológicas, contestamos standpoints logocéntricos e estimulamos a expansão dos modos somáticos de atenção na produção de conhecimento. Enfatizamos o modo em que a epistemologia de Agama Fo envolve a formação de mediadores não antropocentriques, ligades com temporalidades cíclicas e ancestrais que buscam construir refúgios situades em geopolíticas colonialocénicas.