I. B. Silva, Suziany Dos Santos Caduda, Riziane Ferreira DA MOTA, Jorge Augusto Almeida Garcez, Fábio Ramos Dias, Fernanda Rodrigues Junqueira, Antônio HORA FILHO
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Foi utilizado o software R Core Team (2021) para tabulação dos dados. Resultados: Participaram 6.200 atletas em 17 modalidades, com total de 745 atendimentos. 413 (55,4%) do sexo feminino e 332 (44,6%) masculino. Idade ≥ 14 anos (52,4%), considerados mais experientes, comparados ao grupo ≤ 13 anos (47,6%). 61,4% dos atendimentos ocorreram no setor de fisioterapia e 38,6% durante os jogos. O atletismo, handebol e basquete receberam um maior número de atendimentos comparado a outros esportes (p=0,002). Emergencialmente os esportes de combate receberam mais atendimentos (p=0,001), no entanto apenas 17,6% foram encaminhados ao setor de urgência (p<0,001). Atletas mais experientes apresentaram maior número de lesões (p=0,001) embora os menos experientes receberam mais atendimento emergencial (p<0,001) e traumas na cabeça (p=0,001). Conclusão: Rastrear as lesões nesse modelo de competição é imprescindível visto que uma adequada triagem fisioterapêutica reduziu o encaminhamento à urgência. 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PERFIL DE LESÕES NOS JOGOS ESCOLARES BRASILEIROS: EQUIPE DE SAÚDE
Introdução: Lesões no desporto escolar são comuns e rastreá-las é fundamental. Objetivo: Quantificar e analisar as lesões e traumas durante uma competição brasileira de nível escolar. Metodologia: Estudo epidemiológico, observacional, prospectivo, autorizado previamente pelo comitê de ética da confederação brasileira de desporto escolar. A ocorrência de lesões durante a competição e suas características foram registradas pela equipe de saúde mediante autorização do responsável técnico através do termo de consentimento livre e esclarecido. Variáveis analisadas: prevalência de lesões por modalidade e suas caraterísticas, idade e taxa de encaminhamento à urgência. Foi utilizado o software R Core Team (2021) para tabulação dos dados. Resultados: Participaram 6.200 atletas em 17 modalidades, com total de 745 atendimentos. 413 (55,4%) do sexo feminino e 332 (44,6%) masculino. Idade ≥ 14 anos (52,4%), considerados mais experientes, comparados ao grupo ≤ 13 anos (47,6%). 61,4% dos atendimentos ocorreram no setor de fisioterapia e 38,6% durante os jogos. O atletismo, handebol e basquete receberam um maior número de atendimentos comparado a outros esportes (p=0,002). Emergencialmente os esportes de combate receberam mais atendimentos (p=0,001), no entanto apenas 17,6% foram encaminhados ao setor de urgência (p<0,001). Atletas mais experientes apresentaram maior número de lesões (p=0,001) embora os menos experientes receberam mais atendimento emergencial (p<0,001) e traumas na cabeça (p=0,001). Conclusão: Rastrear as lesões nesse modelo de competição é imprescindível visto que uma adequada triagem fisioterapêutica reduziu o encaminhamento à urgência. Palavras-chave: Epidemiologia, competição, lesões.