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No presente artigo, a partir do que o filósofo José Chasin chamou de análise imanente, contribuiremos, a partir dos escritos de Marx e de marxistas brasileiros, como Caio Prado Jr. e Florestan Fernandes, para se pensar as determinações produtivas que se colocam para o campo brasileiro. Para tal, faz-se necessário contextualizar a formação capitalista brasileira enquanto caso não-clássico e compreender os processos de acumulação capitalista que aqui se realizam, abrangendo também como se compreende a relação cidade-campo em nosso caso. Assim, a partir da particularidade da formação capitalista brasileira, em sua historicidade, podemos apontar as determinações produtivas para o campo, e os limites de sua autodeterminação.