Ações de divulgação dos projetos do ecoem em mídias digitais

Este projeto consistiu na pesquisa acerca das formas de divulgação e sobre o alcance da recepção das mensagens emitidas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Ecossistemas Comunicacionais e as Tecnologias da Inteligência (ECOEM) por meio das mídias digitais, mais precisamente do Youtube, Instagram e Facebook. O ECOEM está em funcionamento desde 2018 na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Campus Paulo Freire. Foi certificado junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em 09 de dezembro de 2019. Conta com duas linhas de pesquisa: a) As tecnologias da inteligência; b) Mídias digitais e ecossistemas comunicacionais. Associado à pesquisa, o presente projeto também incluiu o desenvolvimento de ações de extensão, utilizando tecnologias midiáticas para divulgação dos projetos do ECOEM e da UFSB, sobretudo com a criação e compartilhamento de artes (cards). Do ponto de vista teórico, os ecossistemas comunicacionais propostos no Grupo possuem estreita correlação com o conceito de autopoiese e com a teoria da cognição, de Humberto Maturana e Francisco Varela; com a teoria da complexidade, de Edgar Morin; com a teoria dos sistemas vivos, de Fritjof Capra; com o pensamento educacional de Anísio Teixeira; com a amorosidade em Paulo Freire e com o perspectivismo indigenista, de Viveiros de Castro. A pesquisa permitiu compreender melhor o fenômeno complexo que evolve a comunicação e a interação entre as pessoas através das mídias digitais. Possibilitou entender diversos aspectos do comportamento dos seguidores das mídias digitais alimentadas pelo ECOEM. Isso foi possível observar através das reações do público diante das informações publicadas, pela incidência de curtidas e compartilhamentos. Este projeto se apresentou estratégico no sentido de articular ações de pesquisa, de extensão comunicativa e de inovação tecnológica por meio da utilização das plataformas difusoras do Youtube, Instagram e Facebook. O estudo demostrou e reafirmou a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, agregando a esse tripé acadêmico o fator tecnológico, mais expressamente as mídias digitais como canais de comunicação, de educação e de integração entre a Universidade e a sociedade.