Milton Do Prado Franco Neto, Cristiane Freitas Gutfreind
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O presente artigo propõe uma análise das cenas de explosões nucelares nas séries Twin Peaks (2017) e Chernobyl (2019), comparando-as com a representação das imagens nucleares em outros filmes, sejam documentários ou de ficção. O objetivo é entender como essas duas séries exploram e configuram o medo da destruição, de certa forma prenunciando o momento de tensão atômica atual decorrente das ameaças russas feitas após a invasão da Ucrânia. Para isso, iremos nos servir principalmente dos estudos de Evans (1998) e Puiseux (1998, 2009, 2020) para construirmos um panorama da representação da bomba no cinema, assim como nos apoiar no conceito de circuito de sensações de Jervis (2015) e da ideia de irrepresentabilidade da bomba defendida por Anders (2011).