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O “jogo de cintura” como enfrentamento das condições objetivas e subjetivas para a educação inclusiva
A educação especial no âmbito da educação inclusiva apresenta-se em condições desfavoráveis quando se trata das acessibilidades: arquitetônica e de acesso ao currículo. Neste artigo dar-se ênfase à acessibilidade ao currículo, em que se traz o relato de uma professora de História acerca da educação de alunos, público da educação especial-PEE, incluídos em uma escola de ensino médio. Trata-se de recorte de pesquisa de doutorado em educação, defendido em 2016. E, tem como objetivo: analisar as significações de uma professora de escola de ensino médio acerca da inclusão de alunos PEE. O método utilizado foi o materialismo histórico-dialético e optou-se pela entrevista narrativa como os instrumentos e técnicas de pesquisa. Como base analítica teve-se: os Núcleos de Significação. Dialogou-se com autores como Mazzotta (2005), Jannuzzi (2006), Sawaia (2012), Aranha (1995), Lima (2010, 2016) que teorizam discussões acerca da educação especial e inclusiva. O resultado evidenciou que a participante exalta a criatividade, que expressa como “jogo de cintura”, para driblar as contingências imperativas da sociedade, que desconsidera as singularidades dos alunos PEE, e os meios de acesso e a permanência escolar. Conclui-se que a professora, mediada pela vivência com esses alunos incluídos, pôde transformar seu fazer pedagógico diante das condições objetivas que encontra para incluí-los.