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Cartografando o design espontâneo periférico no Rio de Janeiro e Recife
Este trabalho desenvolve uma contranarrativa a partir do design espontâneo periférico, ou seja, de soluções intuitivas criadas em situação de escassez de recursos, contextualizando seu uso em dois dos maiores centros escravistas do Brasil no Império: Rio de Janeiro e Recife. Através da cartografia, foi possível observar gambiarras nas comunidades delimitadas, contribuindo para o início da construção de uma outra história do design, que procura visibilizar a produção material daqueles que (re)existem nas atuais periferias capitalistas.