Priscilla Mona de Amorim, Aluízio De Azevedo Silva Júnior
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Este artigo tem como objetivo refletir sobre a relação entre os povos ciganos e as questões ambientais, a partir dos conceitos de justiça ambiental e tendo como ancoragem a Educação Ambiental Fenomenológica. Trazemos uma contextualização sobre as condições socioambientais dessas comunidades, abordando histórico e origem, diversidade cultural e identitária, bem como as condições de vida. Na sequência, aprofundamos o olhar para os modos como os povos ciganos são impactados pelas crises climáticas e como essas questões colocam em risco a conservação e a manutenção das culturas romani, enquanto identidades de resistência. Para finalizar demonstramos a importância da educação ambiental para estabelecermos um diálogo com os saberes ciganos, para a construção de um conhecimento emancipatório e libertador.