Fernanda Michelle Pereira Girão, Ana Carolina Perrusi Brandão
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O estudo analisou situações de interação entre crianças de 3 a 6 anos e o próprio nome, registradas no cotidiano de uma instituição de Educação Infantil do Recife e como as docentes avaliavam esses momentos. Partindo de uma abordagem interpretativa (GEERTZ, 1989), identificamos experiências envolvendo a leitura e a escrita dos nomes planejadas pelas professoras e também aquelas engendradas pelas crianças. Constatamos uma descontinuidade do trabalho pedagógico com o nome ao longo da Educação Infantil, embora ele permaneça alvo da curiosidade das crianças até o final dessa etapa. Concluímos que as descobertas em torno do nome próprio podem representar uma boa oportunidade de reflexão sobre as regras e convenções do Sistema de Escrita Alfabética, tal como proposto por Ferreiro (1993, 2007).