Flávia Carvalho Rocha, Cátia Suely Palmeira, T. Macêdo, Claudete Dantas da Silva Varela
{"title":"巴西成年人对健康状况的负面自我评价","authors":"Flávia Carvalho Rocha, Cátia Suely Palmeira, T. Macêdo, Claudete Dantas da Silva Varela","doi":"10.36239/revisa.v12.n1.p112a123","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Descrever a autoavaliação negativa do estado de saúde entre adultos no Brasil no período de 2011 a 2020. Método: Estudo ecológico descritivo de série temporal realizado com dados secundários oriundos da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). As variáveis consideradas foram: ano, região de residência, capitais, sexo, idade e escolaridade. Resultados: No período ocorreu uma redução das taxas de adultos brasileiros com autoavaliação negativa do estado de saúde. A região Norte apresentou o maior percentual de autoavaliação negativa de saúde (3,9%). A frequência de autoavaliação negativa do estado de saúde foi maior nas mulheres (4,9%), entre as pessoas na faixa etária de 65 anos ou mais e em adultos com menor escolaridade (7,5%). Conclusão: As mulheres, adultos com mais idade e com menor grau de escolaridade tem uma maior autoavaliação negativa de saúde.\nDescritores: Autoavaliação; Avaliação em Saúde; Saúde do Adulto; Epidemiologia Descritiva.","PeriodicalId":279348,"journal":{"name":"Revista de Divulgação Científica Sena Aires","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-01-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Autoavaliação negativa do estado de saúde entre adultos no Brasil\",\"authors\":\"Flávia Carvalho Rocha, Cátia Suely Palmeira, T. Macêdo, Claudete Dantas da Silva Varela\",\"doi\":\"10.36239/revisa.v12.n1.p112a123\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: Descrever a autoavaliação negativa do estado de saúde entre adultos no Brasil no período de 2011 a 2020. Método: Estudo ecológico descritivo de série temporal realizado com dados secundários oriundos da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). As variáveis consideradas foram: ano, região de residência, capitais, sexo, idade e escolaridade. Resultados: No período ocorreu uma redução das taxas de adultos brasileiros com autoavaliação negativa do estado de saúde. A região Norte apresentou o maior percentual de autoavaliação negativa de saúde (3,9%). A frequência de autoavaliação negativa do estado de saúde foi maior nas mulheres (4,9%), entre as pessoas na faixa etária de 65 anos ou mais e em adultos com menor escolaridade (7,5%). Conclusão: As mulheres, adultos com mais idade e com menor grau de escolaridade tem uma maior autoavaliação negativa de saúde.\\nDescritores: Autoavaliação; Avaliação em Saúde; Saúde do Adulto; Epidemiologia Descritiva.\",\"PeriodicalId\":279348,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Divulgação Científica Sena Aires\",\"volume\":\"11 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-01-10\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Divulgação Científica Sena Aires\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.36239/revisa.v12.n1.p112a123\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Divulgação Científica Sena Aires","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36239/revisa.v12.n1.p112a123","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Autoavaliação negativa do estado de saúde entre adultos no Brasil
Objetivo: Descrever a autoavaliação negativa do estado de saúde entre adultos no Brasil no período de 2011 a 2020. Método: Estudo ecológico descritivo de série temporal realizado com dados secundários oriundos da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). As variáveis consideradas foram: ano, região de residência, capitais, sexo, idade e escolaridade. Resultados: No período ocorreu uma redução das taxas de adultos brasileiros com autoavaliação negativa do estado de saúde. A região Norte apresentou o maior percentual de autoavaliação negativa de saúde (3,9%). A frequência de autoavaliação negativa do estado de saúde foi maior nas mulheres (4,9%), entre as pessoas na faixa etária de 65 anos ou mais e em adultos com menor escolaridade (7,5%). Conclusão: As mulheres, adultos com mais idade e com menor grau de escolaridade tem uma maior autoavaliação negativa de saúde.
Descritores: Autoavaliação; Avaliação em Saúde; Saúde do Adulto; Epidemiologia Descritiva.