Sandro Bouth Guedes, Bruno da Silva Lourenço, Edson Terra Azevedo Filho, Manuel Molina Palma
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Igualmente foi utilizado o exemplar do ano de 2021 do ranking de competitividade entre os estados brasileiros. Principais Resultados: Foi possível por meio dos dados coletados a influência e importância medida através do pilar de inovação para o ranking de competitividade entre os estados brasileiros. A métrica revelou o desempenho entre as unidades federativas brasileiras ali ranqueadas, identificando a possível correlação presente entre as políticas públicas de inovação, como também o volume da produção e proteção patentária. Foram consideradas três escalas de observação: 1) estados em melhor colocação no ranking; 2) estado em posição intermediária no ranking, como o estado do Rio de Janeiro atual décimo sétimo colocado; e 3) estados nas piores colocações, como o Acre e Roraima, atuais vigésimo sexto e sétimo respectivamente. Contribuições teóricas/metodológicas: Buscou-se contribuir com estudos pautados em análises estatísticas, como também o acervo de legislações que promovam políticas públicas de inovação. E contribuições que gerem oportunidades de uma análise mais aprofundada para a busca de soluções paralelas não somente aos casos concretos, mas, sim contribuir para que os estados brasileiros, mas que seja possível diminuir gradativamente às suas disparidades entre si, no tocante à busca pelo desenvolvimento da inovação local. 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O ranking de competitividade dos estados brasileiros e uma análise sobre o volume de patentes e as suas políticas públicas para o pilar de inovação
Objetivo do estudo: Avaliar de forma estatística, temporal e comparativa, a competitividade entre estados da federação. Utilizando como métrica para tanto, o volume de patentes e políticas públicas desenvolvidas nos estados. Sendo referência para um cenário prático e efetivo, de soluções para um desenvolvimento socioeconômico regional, com menores discrepâncias e maior grau de solução. Tendo sua base pautada no pilar de inovação do ranking de competitividade entre os estados Metodologia: O estudo foi realizado em uma base periódicos científicos e relatórios estatísticos patentários via Instituto Nacional da Propriedade Industrial e o sistema Orbit, além dos contratos de transferência de tecnologia registrados no Brasil. Igualmente foi utilizado o exemplar do ano de 2021 do ranking de competitividade entre os estados brasileiros. Principais Resultados: Foi possível por meio dos dados coletados a influência e importância medida através do pilar de inovação para o ranking de competitividade entre os estados brasileiros. A métrica revelou o desempenho entre as unidades federativas brasileiras ali ranqueadas, identificando a possível correlação presente entre as políticas públicas de inovação, como também o volume da produção e proteção patentária. Foram consideradas três escalas de observação: 1) estados em melhor colocação no ranking; 2) estado em posição intermediária no ranking, como o estado do Rio de Janeiro atual décimo sétimo colocado; e 3) estados nas piores colocações, como o Acre e Roraima, atuais vigésimo sexto e sétimo respectivamente. Contribuições teóricas/metodológicas: Buscou-se contribuir com estudos pautados em análises estatísticas, como também o acervo de legislações que promovam políticas públicas de inovação. E contribuições que gerem oportunidades de uma análise mais aprofundada para a busca de soluções paralelas não somente aos casos concretos, mas, sim contribuir para que os estados brasileiros, mas que seja possível diminuir gradativamente às suas disparidades entre si, no tocante à busca pelo desenvolvimento da inovação local. Contribuições da associação/gerenciamento: Espera-se que esta investigação colabore para o estudo e aproveitamento de novas oportunidades, assim como de propostas e soluções possíveis que possa contribuir para toda uma melhoria de um cenário nacional de inovação.