{"title":"电影酷儿","authors":"Ribamar José de Oliveira Junior","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.27985","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"De um encontro com John Greyson no mictório, apresento olhares para a sua obra por meio do gesto perigoso de reimaginar o passado e criar futuros pelas imagens. Através de uma entrevista com o diretor canadense, encaramos o cinema queer não como filme ou forma, mas como um festival. Ele nos provoca sobre não sentar só à mesma com essas produções cinematográficas, mas ficar de pé, reorganizar os pratos e pensar com os que não foram convidados para o jantar.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"62 7","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"gesto perigoso do cinema queer\",\"authors\":\"Ribamar José de Oliveira Junior\",\"doi\":\"10.29146/eco-ps.v26i2.27985\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"De um encontro com John Greyson no mictório, apresento olhares para a sua obra por meio do gesto perigoso de reimaginar o passado e criar futuros pelas imagens. Através de uma entrevista com o diretor canadense, encaramos o cinema queer não como filme ou forma, mas como um festival. Ele nos provoca sobre não sentar só à mesma com essas produções cinematográficas, mas ficar de pé, reorganizar os pratos e pensar com os que não foram convidados para o jantar.\",\"PeriodicalId\":286404,\"journal\":{\"name\":\"Revista ECO-Pós\",\"volume\":\"62 7\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-11-08\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista ECO-Pós\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.27985\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista ECO-Pós","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.27985","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
De um encontro com John Greyson no mictório, apresento olhares para a sua obra por meio do gesto perigoso de reimaginar o passado e criar futuros pelas imagens. Através de uma entrevista com o diretor canadense, encaramos o cinema queer não como filme ou forma, mas como um festival. Ele nos provoca sobre não sentar só à mesma com essas produções cinematográficas, mas ficar de pé, reorganizar os pratos e pensar com os que não foram convidados para o jantar.