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Cartografia para pesquisar currículos e infâncias em dissidências: um exercício experimental de invenção
Este artigo explora os movimentos constitutivos de uma cartografia inventada para pesquisar currículos e infâncias em dissidências. Instalando-se no território das metodologias pós-críticas em Educação e Currículo, objetiva mostrar o fazer cartográfico de uma pesquisa que investigou os agenciamentos de vida e morte que as infâncias em dissidências de gênero e sexualidade fazem no currículo. A cartografia é um modo de investigar um processo em produção, de acompanhar um traçado incerto, um certo tempo que dura. Inspirada nos trabalhos de Gilles Deleuze e Félix Guattari, ela se ocupa em estudar processos subjetivos, acompanhando os agenciamentos que possibilitam um acontecimento. O argumento aqui desenvolvido é o de que, para cartografar currículos e infâncias em dissidências, faz-se necessário organizar encontros capazes de apreender os acontecimentos, compor com as sensações produzidas nos entrelugares dos corpos e narrar em dissidência, fazendo da experiência narrativa um uso menor, intensivo e geográfico.