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CONCEIÇÃO EVARISTO E O CONCEITO DE ESCREVIVÊNCIA: ELEMENTOS PARA UMA UNIDADE DISJUNTIVA DA LITERATURA BRASILEIRA
A unidade da literatura brasileira é frequentemente posta em questão. Luís Bueno afirma que as desigualdades evidentes, no Brasil, provocam experiências distintas de pertencimento e demandas específicas do fazer literário. O conceito de “disjunção” resume tais ambiguidades. Propomos uma análise literária do conto “Maria”, de Conceição Evaristo. O objetivo principal é aprofundar as noções de “disjunção” e de “escrevivência”, na literatura brasileira, através do diálogo com outro dois autores: Frantz Fanon e Sueli Carneiro. A leitura disjuntiva não pretende anular a ideia de unidade, mas extrair das especificidades brasileiras o potencial de uma literatura própria, assimilando suas desigualdades estruturais.