Caroline Xavier Zaminelli, Carolina Neves Freiria, Graziele Maria Da Silva, Ligiana Pires Corona
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Variáveis socioeconômicas e de saúde foram selecionadas para a análise dos fatores associados, sendo utilizados o teste Qui-quadrado e Exato de Fisher para variáveis categóricas e os testes Mann Whitney e Kruskall Wallis para variáveis contínuas, adotando a significância de 5%. Resultados: os cereais e farinhas (27,75%), arroz (20,8%), carnes, ovos e derivados de leite (20,47%) e o grupo das leguminosas (17,02%) foram as principais fontes alimentares do ferro. O consumo médio foi menor em mulheres, sarcopênicos e maior naqueles que consomem bebidas alcoólicas. Entre os participantes, 99% apresentaram consumo adequado do nutriente, e diferenças significativas foram observadas de acordo com o nível de atividade física praticado. Conclusão: os resultados obtidos evidenciam as diferenças de padrões alimentares e a influência de variáveis. 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FATORES ASSOCIADOS AO CONSUMO DE FERRO E SUAS FONTES ALIMENTARES EM IDOSOS RESIDENTES EM CIDADES DA REGIÃO DE CAMPINAS – SP.
No envelhecimento, ocorrem diversas alterações que podem interferir na ingestão, absorção e metabolismo de nutrientes e contribuir para o surgimento de patologias, sendo importante estudar o consumo alimentar dos idosos. Objetivo: verificar as principais fontes alimentares de ferro, adequação do consumo do nutriente e os fatores associados entre os idosos da região de Campinas. Métodos: estudo transversal com 586 idosos com 60 anos ou mais residentes de cidades da região de Campinas. O recordatório de 24 horas foi o método utilizado para a análise do consumo médio de ferro e como valores de referência foram utilizados os Requisitos Médios Estimados. Os alimentos-fonte do nutriente foram analisados por contribuição relativa. Variáveis socioeconômicas e de saúde foram selecionadas para a análise dos fatores associados, sendo utilizados o teste Qui-quadrado e Exato de Fisher para variáveis categóricas e os testes Mann Whitney e Kruskall Wallis para variáveis contínuas, adotando a significância de 5%. Resultados: os cereais e farinhas (27,75%), arroz (20,8%), carnes, ovos e derivados de leite (20,47%) e o grupo das leguminosas (17,02%) foram as principais fontes alimentares do ferro. O consumo médio foi menor em mulheres, sarcopênicos e maior naqueles que consomem bebidas alcoólicas. Entre os participantes, 99% apresentaram consumo adequado do nutriente, e diferenças significativas foram observadas de acordo com o nível de atividade física praticado. Conclusão: os resultados obtidos evidenciam as diferenças de padrões alimentares e a influência de variáveis. As fontes alimentares observadas se relacionam com a alimentação habitual da população brasileira.