Alessandra Nowak, Yasmin Caroline Batista, Luana Czlusniak Godoy, Larissa Thais Donalonso Siqueira, Vanessa Cristina de Godoi, Ana Paula Dassie-Leite, Gilsane Raquel Czlusniak
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Foram aplicados questionários para investigação do ronco e qualidade de sono dos participantes: Questionário de Berlin, Escala de Sonolência de Epworth e Questionário de qualidade de sono de Pittsburgh. Resultados: Os resultados do questionário de Pittsburgh indicaram disfunção na qualidade do sono em 66,67% dos participantes. A sonolência diurna foi evidenciada em 33,33%, por meio da Escala de Epworth. 60% dos participantes apresentaram alto risco para AOS, por meio dos escores obtidos no instrumento de Berlin. Indivíduos que não praticam exercício físico e com posição habitual de língua no assoalho bucal apresentaram maiores escores no questionário de Berlin. Houve correlação positiva estatisticamente significante e moderada entre as variáveis Índice de massa corporal (IMC) e os escores do Questionário de Berlin. Conclusão: Indivíduos com queixa de ronco apresentam dificuldades relacionadas à qualidade do sono. 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Aspectos oromiofuncionais e fatores associados à autopercepção sobre a qualidade do sono em indivíduos com queixa de ronco
Introdução: O sono é uma função vital e essencial para a sobrevivência humana e tem por objetivo favorecer o reparo corporal e mental. Objetivo: Investigar os fatores associados à autopercepção sobre a qualidade do sono, bem como possíveis alterações das estruturas orofaciais e funções estomatognáticas em indivíduos com queixa de ronco. Material e Método: Trata-se de estudo observacional, analítico e transversal, realizado com 30 indivíduos adultos com queixa de ronco durante o sono, com idade média de 45 anos e 5 meses. Para a avaliação de motricidade oromiofuncional foi utilizado o protocolo AMIOFE. Foram aplicados questionários para investigação do ronco e qualidade de sono dos participantes: Questionário de Berlin, Escala de Sonolência de Epworth e Questionário de qualidade de sono de Pittsburgh. Resultados: Os resultados do questionário de Pittsburgh indicaram disfunção na qualidade do sono em 66,67% dos participantes. A sonolência diurna foi evidenciada em 33,33%, por meio da Escala de Epworth. 60% dos participantes apresentaram alto risco para AOS, por meio dos escores obtidos no instrumento de Berlin. Indivíduos que não praticam exercício físico e com posição habitual de língua no assoalho bucal apresentaram maiores escores no questionário de Berlin. Houve correlação positiva estatisticamente significante e moderada entre as variáveis Índice de massa corporal (IMC) e os escores do Questionário de Berlin. Conclusão: Indivíduos com queixa de ronco apresentam dificuldades relacionadas à qualidade do sono. A autopercepção negativa de qualidade do sono teve relação com dados de motricidade orofacial, hábitos alimentares, composição corporal e hábitos de estilo de vida.