{"title":"桑戈尔眼中的巴西:1964 年政变后的首次非洲艺术展","authors":"Sílvio Marcus de Souza Correa","doi":"10.5216/v.v21.75858","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo retraça a história da exposição de arte africana inaugurada no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em setembro de 1964. A exposição contou com centenas de objetos e fotografias do Instituto Francês da África Negra de Dacar e, em sua abertura, com a presença do presidente do Senegal, Léopold Senghor. A análise do corpus documental sugere que a política cultural oficial do Senegal buscava maior aproximação e apoio do Brasil para a descolonização africana no complicado contexto pós-golpe de 1964.","PeriodicalId":30965,"journal":{"name":"Visualidades","volume":"10 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-10-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O Brasil na mira de Senghor: a primeira exposição de arte africana após o golpe de 1964\",\"authors\":\"Sílvio Marcus de Souza Correa\",\"doi\":\"10.5216/v.v21.75858\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente artigo retraça a história da exposição de arte africana inaugurada no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em setembro de 1964. A exposição contou com centenas de objetos e fotografias do Instituto Francês da África Negra de Dacar e, em sua abertura, com a presença do presidente do Senegal, Léopold Senghor. A análise do corpus documental sugere que a política cultural oficial do Senegal buscava maior aproximação e apoio do Brasil para a descolonização africana no complicado contexto pós-golpe de 1964.\",\"PeriodicalId\":30965,\"journal\":{\"name\":\"Visualidades\",\"volume\":\"10 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-10-19\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Visualidades\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5216/v.v21.75858\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Visualidades","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5216/v.v21.75858","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O Brasil na mira de Senghor: a primeira exposição de arte africana após o golpe de 1964
O presente artigo retraça a história da exposição de arte africana inaugurada no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em setembro de 1964. A exposição contou com centenas de objetos e fotografias do Instituto Francês da África Negra de Dacar e, em sua abertura, com a presença do presidente do Senegal, Léopold Senghor. A análise do corpus documental sugere que a política cultural oficial do Senegal buscava maior aproximação e apoio do Brasil para a descolonização africana no complicado contexto pós-golpe de 1964.