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Este texto aborda o paradoxo entre a indústria cultural e a formação humana, com base na teoria crítica. O texto utiliza uma metodologia bibliográfica, discutindo temas como educação, formação, semiformação, indústria cultural, capitalismo e emancipação. O objetivo é debater como a indústria cultural interfere na formação dos indivíduos. A contribuição dos processos educativos para o desenvolvimento da civilização é destacada, enfatizando a importância da criticidade e autorreflexão para evitar a barbárie. Os fundamentos da teoria crítica ressaltam a necessidade de um pensamento filosófico que oriente o sujeito para o esclarecimento. A educação para a emancipação é considerada a mais eficaz para a formação humana em uma sociedade explorada pelo capital. O estudo reconhece que novas questões surgirão, indo além dos limites desta pesquisa.