E. Ribeiro, Leandra Bôer Possa, Joacir Marques da Costa
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O texto potencializa a análise de recortes de cenas educativas em que se busca dar visibilidade para o alargamento da produção de estudantes que, como territórios discursivos/corpos, constituem-se em, os/as quais chamaremos: “não aprendentes”. Sinaliza-se que como efeitos a produção destes sujeitos constitui-se no “borramento” das fronteiras de sujeitos que participam do processo de aprendizagem caracterizados/as na normalidade das classificações: “estudantes normais” e os/as estudantes produzidos/as como público alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE). A problematização desenvolvida no texto buscar movimentar pistas para buscar compreender: como as práticas discursivas de cenas educativas inventam e agenciam sujeitos “não aprendentes”? Desse modo, considera-se a escola operando com as noções de performatividade e produção dos sujeitos, sinalizando que a produção de estudantes “não aprendentes” se caracteriza em uma outra categoria de processos de subjetivação operados na escola e nas práticas “ditas” pedagógicas.