Francisco Gleisson Paiva Azevedo, Camila Helfenstein, Nayane Thais Krespi Musial
{"title":"对好读者来说,一次经历就足够了:对紧急远程教学和恢复面对面教学的看法","authors":"Francisco Gleisson Paiva Azevedo, Camila Helfenstein, Nayane Thais Krespi Musial","doi":"10.5007/1983-4535.2024.e94761","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo é analisar as percepções do processo de Ensino Remoto Emergencial e da retomada do Ensino Presencial, dos acadêmicos de graduação da área de negócios das Instituições de Ensino Superior brasileiras, com base em uma análise comparativa. Os dados foram coletados por meio de uma survey, com amostra final de 233 discentes. Na análise dos dados utilizou-se estatística descritiva e testes de hipóteses não-paramétricos de Wilcoxon e Mann-Whitney. Foi realizada contagem da frequência de palavras de questão descritiva por meio de nuvem de palavras. Os resultados apontam diferenças estatisticamente significativas entre as percepções dos acadêmicos em relação às duas modalidades de ensino, em que a retomada do ensino presencial é considerada desejável e mais eficiente do que o Ensino Remoto Emergencial. Verificou-se que não existem diferenças nas percepções entre ambas as modalidades sob a perspectiva de gênero. Ainda, 43,78% dos respondentes afirmaram que as “atividades” contribuíram para aumentar a ansiedade durante o ensino remoto, o que pode ter comprometido os resultados durante o período pandêmico. Os achados possibilitam que as instituições avaliem a forma como trabalharam o ensino remoto emergencial, identificando pontos sensíveis, adequando suas estratégias e propiciando a inserção de tecnologias aos métodos de ensino.","PeriodicalId":517169,"journal":{"name":"Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL","volume":"69 1-2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-02-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Para bom entendedor, uma experiência basta: percepções sobre o ensino remoto emergencial e a retomada do ensino presencial\",\"authors\":\"Francisco Gleisson Paiva Azevedo, Camila Helfenstein, Nayane Thais Krespi Musial\",\"doi\":\"10.5007/1983-4535.2024.e94761\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O objetivo deste estudo é analisar as percepções do processo de Ensino Remoto Emergencial e da retomada do Ensino Presencial, dos acadêmicos de graduação da área de negócios das Instituições de Ensino Superior brasileiras, com base em uma análise comparativa. Os dados foram coletados por meio de uma survey, com amostra final de 233 discentes. Na análise dos dados utilizou-se estatística descritiva e testes de hipóteses não-paramétricos de Wilcoxon e Mann-Whitney. Foi realizada contagem da frequência de palavras de questão descritiva por meio de nuvem de palavras. Os resultados apontam diferenças estatisticamente significativas entre as percepções dos acadêmicos em relação às duas modalidades de ensino, em que a retomada do ensino presencial é considerada desejável e mais eficiente do que o Ensino Remoto Emergencial. Verificou-se que não existem diferenças nas percepções entre ambas as modalidades sob a perspectiva de gênero. Ainda, 43,78% dos respondentes afirmaram que as “atividades” contribuíram para aumentar a ansiedade durante o ensino remoto, o que pode ter comprometido os resultados durante o período pandêmico. Os achados possibilitam que as instituições avaliem a forma como trabalharam o ensino remoto emergencial, identificando pontos sensíveis, adequando suas estratégias e propiciando a inserção de tecnologias aos métodos de ensino.\",\"PeriodicalId\":517169,\"journal\":{\"name\":\"Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL\",\"volume\":\"69 1-2\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-02-07\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5007/1983-4535.2024.e94761\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5007/1983-4535.2024.e94761","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Para bom entendedor, uma experiência basta: percepções sobre o ensino remoto emergencial e a retomada do ensino presencial
O objetivo deste estudo é analisar as percepções do processo de Ensino Remoto Emergencial e da retomada do Ensino Presencial, dos acadêmicos de graduação da área de negócios das Instituições de Ensino Superior brasileiras, com base em uma análise comparativa. Os dados foram coletados por meio de uma survey, com amostra final de 233 discentes. Na análise dos dados utilizou-se estatística descritiva e testes de hipóteses não-paramétricos de Wilcoxon e Mann-Whitney. Foi realizada contagem da frequência de palavras de questão descritiva por meio de nuvem de palavras. Os resultados apontam diferenças estatisticamente significativas entre as percepções dos acadêmicos em relação às duas modalidades de ensino, em que a retomada do ensino presencial é considerada desejável e mais eficiente do que o Ensino Remoto Emergencial. Verificou-se que não existem diferenças nas percepções entre ambas as modalidades sob a perspectiva de gênero. Ainda, 43,78% dos respondentes afirmaram que as “atividades” contribuíram para aumentar a ansiedade durante o ensino remoto, o que pode ter comprometido os resultados durante o período pandêmico. Os achados possibilitam que as instituições avaliem a forma como trabalharam o ensino remoto emergencial, identificando pontos sensíveis, adequando suas estratégias e propiciando a inserção de tecnologias aos métodos de ensino.