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O texto ensaia poeticamente um conceito inquietante da aula: Aullar. Usa aportes teórico-literários via a poliperspectiva da Filosofia da Diferença-Educação. Propõe procedimentos sonhográficos bifurcando tipologias literárias. Opera modos inventivos com os conceitos sonhografias, Corpoliverso, Aullar, criados na escrileitura que advêm do corpo estranho que pesquisa, lê e vivencia modos de traduzir-se poesia em sonho de Aula. Encerra-se abrindo espaços, imagens e signos na cauda do inquietante que nos escapa e que, portanto, permanece a-traduzir.