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摘要
本文介绍了遗产民族教育行动的第二阶段。作为社区考古项目的一部分,该项目与 Príncipe da Beira 要塞(Costa Marques/RO)的前逃亡黑奴学生共同开发了 "活堡博物馆",并恢复了面对面教学。该项目通过路易斯-德卡斯特罗-法里亚 2022 奖(Luiz de Castro Faria 2022 Award)获得了 IPHAN 的认可,现在有机会在大流行病后的时代检验一些经验教训。在 "再存在考古学"(Archaeology of Reexistence)的概念框架内,以及在非洲-拉丁美洲研究(Afro-Latin American Studies)的大背景下,对这一方法论的成果进行了论证,并将其作为关于世袭化进程中的多重社会性(multivocality)/多重社会性(plurivocality)以及记忆之争的辩论的一部分。
À beira do rio e à margem da história: (re)ocupando espaços através da etnoeducação patrimonial e da reexistência de uma comunidade quilombola no Guaporé afro-amazônico
Este artigo apresenta a segunda fase da iniciativa de etnoeducação patrimonial. Por um Museu do Forte Vivo desenvolvida no âmbito do projeto de arqueologia comunitária junto aos discentes quilombolas do Forte Príncipe da Beira (Costa Marques/RO) com a retomada do ensino presencial. Após receber o reconhecimento do IPHAN mediante o Prêmio Luiz de Castro Faria 2022, o projeto tem agora a oportunidade de testar algumas das lições aprendidas em tempos pós-pandêmicos. Os resultados dessa abordagem metodológica são problematizados no marco conceitual da Arqueologia da Reexistência e no contexto mais amplo dos Estudos Afro-Latino-Americanos, inserindo-se no debate acerca da multivocalidade/plurivocalidade nos processos de patrimonialização e disputa de memórias.