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Pretendo com o presente artigo mobilizar o pensamento geográfico que se quer feminista. Articulado a isso, meu objetivo consiste em verificar se há nas pesquisas desenvolvidas por homens geógrafos uma difusão do que estou chamado de éticas feministas. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa-exploratória que utiliza da pesquisa bibliográfica para com a coleta de dados e a discussão dos resultados. Defendo que há um arco-íris de possibilidades teórico-metodológicas encaminhadas por corpos e mentes dissidentes, e que reivindicam à Geografia a saída do armário.