Maria Clara Clara Alves dos Santos, Mara Jordana Magalhães Costa Jordana Magalhães Costa, Karen Christie Gomes Sales Christie Gomes Sales
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Desse modo, realizou-se uma revisão integrativa de trabalhos científicos, em inglês e português, nas bases eletrônicas Pubmed, Bireme e Periódico CAPES, publicados entre 2012 e 2022, utilizando os descritores Transtorno do Espectro Autista e Educação Física Escolar. Foram incluídos 7 artigos. Nos resultados foram encontradas algumas estratégias para os professores como o uso de alguns meios tecnológicos e a continuação na busca de conhecimento para uma maior segurança em trabalhar com esse público. Portanto se conclui que para as crianças com TEA terem melhor desenvolvimento, devem receber intervenções de forma precoce. 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HABILIDADES E ESTRATÉGIAS NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR RELACIONADAS AO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): REVISÃO INTEGRATIVA
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno no desenvolvimento que afeta o comportamento, comunicação ou interação social. Por não ter cura, é importante que se inicie o tratamento rapidamente e se realizado corretamente, ajuda na melhora da qualidade de vida e na comunicação. Dessa forma, se percebe uma grande dificuldade de professores quando se refere no acompanhamento de crianças com autismo. O objetivo do artigo é realizar uma revisão integrativa sobre a temática, a fim de relacionar habilidades e estratégias evidenciadas na literatura que são eficientes para o desenvolvimento de crianças com TEA no âmbito da Educação Física Escolar. Desse modo, realizou-se uma revisão integrativa de trabalhos científicos, em inglês e português, nas bases eletrônicas Pubmed, Bireme e Periódico CAPES, publicados entre 2012 e 2022, utilizando os descritores Transtorno do Espectro Autista e Educação Física Escolar. Foram incluídos 7 artigos. Nos resultados foram encontradas algumas estratégias para os professores como o uso de alguns meios tecnológicos e a continuação na busca de conhecimento para uma maior segurança em trabalhar com esse público. Portanto se conclui que para as crianças com TEA terem melhor desenvolvimento, devem receber intervenções de forma precoce. Como também, receberem estímulos adequados para a sua individualidade como atividades que propiciem a competência motora e habilidades motoras fundamentais, que devem ser de níveis moderados a vigorosos, com a importância de possibilitarem a interação social.