{"title":"揭开现代制图学对非洲的沉默","authors":"C. Rodrigues","doi":"10.12957/intellectus.2024.81684","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resenha do livro: FURTADO, Júnia. O quebra-cabeças africano: como um embaixador português, um geógrafo francês, um escritor inglês e um pirata imaginário transformaram a cartografia da África e abriram as portas para o imperialismo. Belo Horizonte: Miguilim, 2022. 509 p.\nO livro \"Quebra-Cabeça Africano\", de autoria de Júnia Furtado, destaca-se como uma obra essencial para compreender o uso da cartografia como fonte histórica, explorando os segredos e complexidades por trás das representações geográficas da África na Idade Moderna. A pesquisa, guiada pela intertradução, revela o potencial dos mapas como ferramentas para entender as relações geopolíticas, culturais e os jogos de poder. A autora enfoca como a cartografia foi usada como instrumento de poder pelos europeus, destacando a manipulação e instrumentalização das realidades geográficas africanas para atender a interesses coloniais.","PeriodicalId":508409,"journal":{"name":"Intellèctus","volume":"51 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-05-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Desvelando os silêncios sobre a África na cartografia moderna\",\"authors\":\"C. Rodrigues\",\"doi\":\"10.12957/intellectus.2024.81684\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Resenha do livro: FURTADO, Júnia. O quebra-cabeças africano: como um embaixador português, um geógrafo francês, um escritor inglês e um pirata imaginário transformaram a cartografia da África e abriram as portas para o imperialismo. Belo Horizonte: Miguilim, 2022. 509 p.\\nO livro \\\"Quebra-Cabeça Africano\\\", de autoria de Júnia Furtado, destaca-se como uma obra essencial para compreender o uso da cartografia como fonte histórica, explorando os segredos e complexidades por trás das representações geográficas da África na Idade Moderna. A pesquisa, guiada pela intertradução, revela o potencial dos mapas como ferramentas para entender as relações geopolíticas, culturais e os jogos de poder. A autora enfoca como a cartografia foi usada como instrumento de poder pelos europeus, destacando a manipulação e instrumentalização das realidades geográficas africanas para atender a interesses coloniais.\",\"PeriodicalId\":508409,\"journal\":{\"name\":\"Intellèctus\",\"volume\":\"51 6\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-05-21\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Intellèctus\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.12957/intellectus.2024.81684\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Intellèctus","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/intellectus.2024.81684","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Desvelando os silêncios sobre a África na cartografia moderna
Resenha do livro: FURTADO, Júnia. O quebra-cabeças africano: como um embaixador português, um geógrafo francês, um escritor inglês e um pirata imaginário transformaram a cartografia da África e abriram as portas para o imperialismo. Belo Horizonte: Miguilim, 2022. 509 p.
O livro "Quebra-Cabeça Africano", de autoria de Júnia Furtado, destaca-se como uma obra essencial para compreender o uso da cartografia como fonte histórica, explorando os segredos e complexidades por trás das representações geográficas da África na Idade Moderna. A pesquisa, guiada pela intertradução, revela o potencial dos mapas como ferramentas para entender as relações geopolíticas, culturais e os jogos de poder. A autora enfoca como a cartografia foi usada como instrumento de poder pelos europeus, destacando a manipulação e instrumentalização das realidades geográficas africanas para atender a interesses coloniais.