Regina Coeli ARAÚJO TRINDADE NEGREIROS, Dilaine Soares Sampaio
{"title":"乌班图的架构及其在人类建设中的主体性","authors":"Regina Coeli ARAÚJO TRINDADE NEGREIROS, Dilaine Soares Sampaio","doi":"10.12957/intellectus.2024.81657","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Partindo da cosmo percepção afrocentrada e métodos bibliográficos e filosóficos, estabelecendo um diálogo interdisciplinar entre a Ciência da Religião e a Filosofia, demonstra-se que a humanidade, mesmo diante do colonialismo vivido, pode se reinventar a partir da arquitetura do Ubuntu, no qual o coletivo, orientado pela ética da ancestralidade, possibilita partilhas e pertencimentos.\n \n[","PeriodicalId":508409,"journal":{"name":"Intellèctus","volume":"34 18","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-05-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Arquitetura do Ubuntu e suas subjetividades no alicerce da construção da humanidade\",\"authors\":\"Regina Coeli ARAÚJO TRINDADE NEGREIROS, Dilaine Soares Sampaio\",\"doi\":\"10.12957/intellectus.2024.81657\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Partindo da cosmo percepção afrocentrada e métodos bibliográficos e filosóficos, estabelecendo um diálogo interdisciplinar entre a Ciência da Religião e a Filosofia, demonstra-se que a humanidade, mesmo diante do colonialismo vivido, pode se reinventar a partir da arquitetura do Ubuntu, no qual o coletivo, orientado pela ética da ancestralidade, possibilita partilhas e pertencimentos.\\n \\n[\",\"PeriodicalId\":508409,\"journal\":{\"name\":\"Intellèctus\",\"volume\":\"34 18\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-05-21\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Intellèctus\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.12957/intellectus.2024.81657\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Intellèctus","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/intellectus.2024.81657","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Arquitetura do Ubuntu e suas subjetividades no alicerce da construção da humanidade
Partindo da cosmo percepção afrocentrada e métodos bibliográficos e filosóficos, estabelecendo um diálogo interdisciplinar entre a Ciência da Religião e a Filosofia, demonstra-se que a humanidade, mesmo diante do colonialismo vivido, pode se reinventar a partir da arquitetura do Ubuntu, no qual o coletivo, orientado pela ética da ancestralidade, possibilita partilhas e pertencimentos.
[