Tânia da Silva Siqueira, Mateus Ferreira Andrade, Neurisvaldo dos Santos Alves, Damaris Daniele Barreto Melo, Márcia Bruna Marim de Moura, Márcia Regina Pereira de Sousa, Elma Machado Ataíde, Monalisa Alves Diniz da Silva, Luzia Ferreira da Silva
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O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2×5, sendo o primeiro fator correspondente à duas formas de aplicação do ácido giberélico (Foliar e imersão das hastes florais por período de tempo determinado pelo aspecto visual das hastes florais dias) e o segundo fator correspondente às crescentes concentrações (0, 15, 30, 45 e 60 mg L-1) de ácido giberélico. As variáveis analisadas foram o consumo médio diário de água e das soluções de ácido giberélico, número de dias em que as hastes permaneceram com excelente aspecto geral (Nota 5); número de dias em que as hastes permaneceram com bom aspecto geral (Nota 4); Número de dias em que as hastes permaneceram com leve queda da haste floral e início da deterioração (Nota 3); Permanência das hastes florais na água ou nas soluções até o descarte (longevidade (dias)/ Nota 2). A forma como a solução de ácido giberélico é aplicada nas hastes florais de girassol, interfere na absorção tanto da água como da solução, ajustando-se a equações lineares positiva e negativa para os modos de aplicação foliar e imersão, respectivamente. A solução de ácido giberélico, independente da concentração e da forma de aplicação, não interfere na longevidade e qualidade de pós-colheita do girassol ornamental, variedade Surich orange.","PeriodicalId":507276,"journal":{"name":"Revista de Gestão e Secretariado","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Longevidade e qualidade de pós-colheita de hastes florais de girassol ornamental submetidas à solução de ácido giberélico\",\"authors\":\"Tânia da Silva Siqueira, Mateus Ferreira Andrade, Neurisvaldo dos Santos Alves, Damaris Daniele Barreto Melo, Márcia Bruna Marim de Moura, Márcia Regina Pereira de Sousa, Elma Machado Ataíde, Monalisa Alves Diniz da Silva, Luzia Ferreira da Silva\",\"doi\":\"10.7769/gesec.v15i7.3828\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O sucesso comercial de uma flor independe unicamente da sua qualidade estética, mas também da sua vida em vaso, o que torna necessário buscar alternativas para aumentar o tempo entre o corte e a comercialização. 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Longevidade e qualidade de pós-colheita de hastes florais de girassol ornamental submetidas à solução de ácido giberélico
O sucesso comercial de uma flor independe unicamente da sua qualidade estética, mas também da sua vida em vaso, o que torna necessário buscar alternativas para aumentar o tempo entre o corte e a comercialização. Partindo desta premissa o presente trabalho objetivou avaliar o efeito de crescentes concentrações de ácido giberélico aplicado tanto via foliar como pela imersão das hastes florais do girassol ornamental, var. Sunrich Orange, sobre a longevidade da pós-colheita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2×5, sendo o primeiro fator correspondente à duas formas de aplicação do ácido giberélico (Foliar e imersão das hastes florais por período de tempo determinado pelo aspecto visual das hastes florais dias) e o segundo fator correspondente às crescentes concentrações (0, 15, 30, 45 e 60 mg L-1) de ácido giberélico. As variáveis analisadas foram o consumo médio diário de água e das soluções de ácido giberélico, número de dias em que as hastes permaneceram com excelente aspecto geral (Nota 5); número de dias em que as hastes permaneceram com bom aspecto geral (Nota 4); Número de dias em que as hastes permaneceram com leve queda da haste floral e início da deterioração (Nota 3); Permanência das hastes florais na água ou nas soluções até o descarte (longevidade (dias)/ Nota 2). A forma como a solução de ácido giberélico é aplicada nas hastes florais de girassol, interfere na absorção tanto da água como da solução, ajustando-se a equações lineares positiva e negativa para os modos de aplicação foliar e imersão, respectivamente. A solução de ácido giberélico, independente da concentração e da forma de aplicação, não interfere na longevidade e qualidade de pós-colheita do girassol ornamental, variedade Surich orange.